Análise da variabilidade espacial da ocorrência do bicho-mineiro [Leucoptera coffeella, (GUÉR.-MÈNEV., 1942)] (Lepidoptera: Lyonetiidae) em cafezal (Coffea arábica, L.) orgânico em formação.
Um dos desafios na produção orgânica de café é o controle de pragas sem o uso de pesticidas. Uma das pragas mais prejudiciais é o bicho-mineiro (Leucoptera coffeella), que pode causar severos danos aos cafeeiros, com perdas que podem alcançar 50% da produção total. Compreender a distribuição espacial do bicho-mineiro pode ser importante no contexto do controle biológico da praga. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o relacionamento entre a presença do bicho-mineiro e a localização do cafeeiro (Coffea arabica) em um cultivo orgânico no segundo ano de sua implantação. Foi usado o semivariograma como uma ferramenta para a determinação do grau de dependência espacial do bicho-mineiro. Pelos resultados obtidos, podemos afirmar que a ocorrência do bicho-mineiro apresenta autocorrelação espacial até 30 metros.
Main Authors: | , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Anais e Proceedings de eventos biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2011-11-16T11:11:11Z
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Subjects: | Análise espacial, Semivariância, Variograma., Leucoptera Coffeella., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/906007 |
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Summary: | Um dos desafios na produção orgânica de café é o controle de pragas sem o uso de pesticidas. Uma das pragas mais prejudiciais é o bicho-mineiro (Leucoptera coffeella), que pode causar severos danos aos cafeeiros, com perdas que podem alcançar 50% da produção total. Compreender a distribuição espacial do bicho-mineiro pode ser importante no contexto do controle biológico da praga. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o relacionamento entre a presença do bicho-mineiro e a localização do cafeeiro (Coffea arabica) em um cultivo orgânico no segundo ano de sua implantação. Foi usado o semivariograma como uma ferramenta para a determinação do grau de dependência espacial do bicho-mineiro. Pelos resultados obtidos, podemos afirmar que a ocorrência do bicho-mineiro apresenta autocorrelação espacial até 30 metros. |
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