Uso de ácido indol butírico na miniestaquia de pinhão manso (Jatropha curcas L.).
Jatropha curcas L., conhecida popularmente como pinhão manso, é umas das espécies potencialmente recomendadas como matéria prima para obtenção do biodiesel, devido principalmente as suas sementes apresentarem altos teores de óleo (25 a 40%). Uma vez que existem ainda poucas informações sobre a propagação vegetativa da espécie, o presente estudo teve como objetivo verificar a resposta de enraizamento de miniestacas oriundas de brotações rejuvenescidas de minicepas coletadas em duas épocas distintas do ano (março e setembro/2009). Os experimentos foram instalados no Laboratório de Macropropagação da Embrapa Florestas, em Colombo-PR, onde as miniestacas foram submetidas a tratamentos com ácido indol butírico (IBA) nas concentrações de 0, 250, 500 e 1000 mg.L-1. Foram avaliadas as porcentagens de miniestacas enraizadas, com calos, vivas e mortas, num delineamento experimental inteiramente casualizado. A maior porcentagem de enraizamento, tanto no final do verão como no final do inverno, foi obtida com a testemunha (0 mg.L-1), com 83,33% e 78,13% respectivamente. Deste modo, conclui-se que a aplicação de IBA não influencia no enraizamento de miniestacas de brotações rejuvenescidas de pinhão manso, sendo desnecessária sua aplicação.
Main Authors: | , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2011-01-17
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Subjects: | Pinhão manso, Miniestaquia, Ácido indol butírico, Regulador vegetal., Enraizamento, Jatropha Curcas, Propagação Vegetativa., biodiesel., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/873293 |
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Summary: | Jatropha curcas L., conhecida popularmente como pinhão manso, é umas das espécies potencialmente recomendadas como matéria prima para obtenção do biodiesel, devido principalmente as suas sementes apresentarem altos teores de óleo (25 a 40%). Uma vez que existem ainda poucas informações sobre a propagação vegetativa da espécie, o presente estudo teve como objetivo verificar a resposta de enraizamento de miniestacas oriundas de brotações rejuvenescidas de minicepas coletadas em duas épocas distintas do ano (março e setembro/2009). Os experimentos foram instalados no Laboratório de Macropropagação da Embrapa Florestas, em Colombo-PR, onde as miniestacas foram submetidas a tratamentos com ácido indol butírico (IBA) nas concentrações de 0, 250, 500 e 1000 mg.L-1. Foram avaliadas as porcentagens de miniestacas enraizadas, com calos, vivas e mortas, num delineamento experimental inteiramente casualizado. A maior porcentagem de enraizamento, tanto no final do verão como no final do inverno, foi obtida com a testemunha (0 mg.L-1), com 83,33% e 78,13% respectivamente. Deste modo, conclui-se que a aplicação de IBA não influencia no enraizamento de miniestacas de brotações rejuvenescidas de pinhão manso, sendo desnecessária sua aplicação. |
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