Efeito de regimes de cortes sobre a produção de forragem e composição química de Capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Mott).
Os efeitos da frequência e altura de corte sobre o rendimento de forragens e composição química do capim-elefante (Pennisetum purpureum cv. Mott) foi avaliado, em condições de campo, em Porto Velho, Rondônia. O aumento do intervalo entre cortes resultou em maiores rendimentos de matéria seca (MS) e proteína bruta (PB), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de PB e coeficientes de digestibilidade "in vitro" da MS. Cortes frequentes e intensos mostraram-se inviáveis para o manejo de gramínea. Visando conciliar rendimento, qualidade de forragem e persistência da capineira, o manejo mais adequado consiste em cortes a cada 56 ou 70 dias e a 15 cm acima do solo.
Main Authors: | , , |
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Other Authors: | |
Format: | Artigo em anais e proceedings biblioteca |
Language: | por |
Published: |
1997-07-04
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Subjects: | Brasil, Rondônia, Porto Velho, Dry matter digestibility, Capim Elefante, Composição Química, Digestibilidade, Forragem, Pennisetum Purpureum, Proteína Bruta, crude protein, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/698929 |
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Summary: | Os efeitos da frequência e altura de corte sobre o rendimento de forragens e composição química do capim-elefante (Pennisetum purpureum cv. Mott) foi avaliado, em condições de campo, em Porto Velho, Rondônia. O aumento do intervalo entre cortes resultou em maiores rendimentos de matéria seca (MS) e proteína bruta (PB), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de PB e coeficientes de digestibilidade "in vitro" da MS. Cortes frequentes e intensos mostraram-se inviáveis para o manejo de gramínea. Visando conciliar rendimento, qualidade de forragem e persistência da capineira, o manejo mais adequado consiste em cortes a cada 56 ou 70 dias e a 15 cm acima do solo. |
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