Construção de alternativas agroflorestais no Assentamento Tarumã-Mirim, zona rural de Manaus (AM).

Neste trabalho são apresentadas as atividades centrais de um projeto agroflorestal, em andamento, coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental com o objetivo de viabilizar sistemas de uso da terra sustentáveis. O projeto utiliza abordagem participativa com comunidades da zona rural de Manaus (Amazonas), em área com forte pressão antrópica, altos índices de pobreza e extrema relevância ecológica. São discutidos os princípios básicos do planejamento e a importância da pesquisa que caminha na direção da transformação de uma realidade, implicada diretamente na participação dos sujeitos que estão envolvidos no processo. A comunicação no processo de mobilização é dialógica, na medida em que não é transferência do saber, mas um encontro de sujeitos e interlocutores, o que torna o ser humano capaz de transformar sua realidade, sem imposições unilaterais.

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Bibliographic Details
Main Authors: COSTA, J. R. da, TAPIA CORAL, S., SOARES, J. E. C., WANDELLI, E. V., CHOTA, J., MACEDO, J. L. V. de, MOTA, A. M. da
Other Authors: JOANNE REGIS DA COSTA, CPAA
Format: Parte de livro biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2009-08-19
Subjects:Sistemas agroflorestais, Metodologia participativa, Agricultores familiares,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/684638
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Description
Summary:Neste trabalho são apresentadas as atividades centrais de um projeto agroflorestal, em andamento, coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental com o objetivo de viabilizar sistemas de uso da terra sustentáveis. O projeto utiliza abordagem participativa com comunidades da zona rural de Manaus (Amazonas), em área com forte pressão antrópica, altos índices de pobreza e extrema relevância ecológica. São discutidos os princípios básicos do planejamento e a importância da pesquisa que caminha na direção da transformação de uma realidade, implicada diretamente na participação dos sujeitos que estão envolvidos no processo. A comunicação no processo de mobilização é dialógica, na medida em que não é transferência do saber, mas um encontro de sujeitos e interlocutores, o que torna o ser humano capaz de transformar sua realidade, sem imposições unilaterais.