Reação de plantas de maracujazeiro-amarelo a isolados de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae procedentes da região centro-sul do Brasil.
A bacteriose é uma das principais doenças do maracujazeiro e constitui fator limitante para a cultura em vários estados brasileiros devido à forma severa que ocorre sob condições de clima quente e úmido. Objetivou-se avaliar, em casa de vegetação, a reação do maracujazeiro a isolados de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. Plantas com 45 dias foram inoculadas com 108 U.F.C./mL de cada isolado (Gurupi-TO, Araguari-MG, Uberlândia-MG, Rio Claro-SP, Perdizes-SP, Limeira-SP, Piratininga-SP, Cabeceiras-GO e Planaltina-DF) utilizando-se furador circular. O delineamento (DBC) consistiu de 4 repetições (16 medidas/repetição). Com base na área necrosada, aos 5 dias após a inoculação (DAI), os isolados de Planaltina, Limeira e Piratininga foram os mais agressivos. Estes, juntamente com o isolado de Rio Claro, mantiveram a agressividade aos 10 DAI. Maior agressividade aos 15 DAI foi obtida com o isolado de Planaltina. Maiores valores de área sob a curva de crescimento de lesão (ASCCL) foram constatados para os isolados de Planaltina, Piratininga, Limeira e Rio Claro.
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Format: | Resumo em anais e proceedings biblioteca |
Language: | por |
Published: |
2010-04-07
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Subjects: | Maracujazeiro, Maracujá, Passiflora, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/663389 |
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Summary: | A bacteriose é uma das principais doenças do maracujazeiro e constitui fator limitante para a cultura em vários estados brasileiros devido à forma severa que ocorre sob condições de clima quente e úmido. Objetivou-se avaliar, em casa de vegetação, a reação do maracujazeiro a isolados de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. Plantas com 45 dias foram inoculadas com 108 U.F.C./mL de cada isolado (Gurupi-TO, Araguari-MG, Uberlândia-MG, Rio Claro-SP, Perdizes-SP, Limeira-SP, Piratininga-SP, Cabeceiras-GO e Planaltina-DF) utilizando-se furador circular. O delineamento (DBC) consistiu de 4 repetições (16 medidas/repetição). Com base na área necrosada, aos 5 dias após a inoculação (DAI), os isolados de Planaltina, Limeira e Piratininga foram os mais agressivos. Estes, juntamente com o isolado de Rio Claro, mantiveram a agressividade aos 10 DAI. Maior agressividade aos 15 DAI foi obtida com o isolado de Planaltina. Maiores valores de área sob a curva de crescimento de lesão (ASCCL) foram constatados para os isolados de Planaltina, Piratininga, Limeira e Rio Claro. |
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