Seleção de progênies de Brachiaria ruziziensis quanto a resistência à Mahanarva spectabilis.
O objetivo desse trabalho foi selecionar progênies de meio-irmãos de Brachiaria ruziziensis quanto a resistência à Mahanarva spectabilis. Analisou-se a sobrevivência da cigarrinha em vinte e oito genótipos de Brachiaria ruziziensis, incluindo o padrão suscetível (B. decumbens) e resistente (B. brizanha Cv. Marandu). Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com 10 repetições e parcelas de uma planta estabelecida em tubos de Pvc com 5 cm de diâmetro e 8 cm de altura. Após 20 dias do replantio na unidade de criação, cada planta foi infestada com seis ovos, previamente incubados em laboratório e próximos à eclosão. Quarenta e cinco dias após a eclosão das ninfas foi realizada a contagem daquelas sobreviventes e avaliado o dano causado pelo inseto, por meio de escala de notas. As análises de variância identificaram diferenças significativas para a sobrevivência ninfal e para a escala de notas de danos, evidenciando a existência de variabilidade genética entre as progênies de B. ruziziensis para a resistência à Mahanarva spectabilis. As progênies 77, 106, 11, 84, 8, 17, 82, 298 e 343, por terem apresentado sobrevivência e danos inferiores à média do grupo devem ser estudados em novas etapas do melhoramento quanto a resistência à M. spectabilis.
Main Authors: | , , , , , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Artigo em anais e proceedings biblioteca |
Language: | por |
Published: |
2009-01-22
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Subjects: | Antibiose, Cigarrinha-das-pastagens, Forrageiras, Resistência de plantas, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/595944 |
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Summary: | O objetivo desse trabalho foi selecionar progênies de meio-irmãos de Brachiaria ruziziensis quanto a resistência à Mahanarva spectabilis. Analisou-se a sobrevivência da cigarrinha em vinte e oito genótipos de Brachiaria ruziziensis, incluindo o padrão suscetível (B. decumbens) e resistente (B. brizanha Cv. Marandu). Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com 10 repetições e parcelas de uma planta estabelecida em tubos de Pvc com 5 cm de diâmetro e 8 cm de altura. Após 20 dias do replantio na unidade de criação, cada planta foi infestada com seis ovos, previamente incubados em laboratório e próximos à eclosão. Quarenta e cinco dias após a eclosão das ninfas foi realizada a contagem daquelas sobreviventes e avaliado o dano causado pelo inseto, por meio de escala de notas. As análises de variância identificaram diferenças significativas para a sobrevivência ninfal e para a escala de notas de danos, evidenciando a existência de variabilidade genética entre as progênies de B. ruziziensis para a resistência à Mahanarva spectabilis. As progênies 77, 106, 11, 84, 8, 17, 82, 298 e 343, por terem apresentado sobrevivência e danos inferiores à média do grupo devem ser estudados em novas etapas do melhoramento quanto a resistência à M. spectabilis. |
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