Nitrogênio e potássio na produtividade e qualidade da bananeira cultivar thap maeo.

O experimento foi realizado em Latossolo Amarelo distrófico da Amazônia Central e teve por objetivo verificar o efeito de doses nitrogênio e de potássio sobre a produtividade e a qualidade dos frutos da bananeira cultivar Thap Maeo (triplóide - AAB). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 3x4, com os seguintes tratamentos: três doses de N (0, 267 e 534 kg ha-1 ciclo - fonte: uréia) e quatro doses de K2O (200, 800, 1600 e 2400 kg ha-1 ciclo ? fonte: cloreto de potássio), com três repetições e dois ciclos de colheita. Pelos resultados, constatou-se que o diâmetro do fruto, pH e sólidos solúveis totais não foram influenciados pelas doses de N e K2O. A partir do segundo ciclo, independentemente da dose de N, a aplicação de altas concentrações de potássio diminuiu a resistência da polpa. O aumento das doses de N até 534 kg ha-1 reduziu a produtividade. No segundo ciclo houve interação significativa entre as doses de N e de K2O, sendo a maior produção obtida com aplicação de 1600 kg ha-1 de K2O.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: MOREIRA, A., PEREIRA, J. C. R., FREITAS, A. R. de
Other Authors: ADONIS MOREIRA, CPPSE; JOSE CLERIO REZENDE PEREIRA, CPAA; ALFREDO RIBEIRO DE FREITAS, CPPSE.
Format: Separatas biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2009-12-16
Subjects:Bananeira., Cloreto de Potássio, Estado Nutricional.,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/578216
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:O experimento foi realizado em Latossolo Amarelo distrófico da Amazônia Central e teve por objetivo verificar o efeito de doses nitrogênio e de potássio sobre a produtividade e a qualidade dos frutos da bananeira cultivar Thap Maeo (triplóide - AAB). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 3x4, com os seguintes tratamentos: três doses de N (0, 267 e 534 kg ha-1 ciclo - fonte: uréia) e quatro doses de K2O (200, 800, 1600 e 2400 kg ha-1 ciclo ? fonte: cloreto de potássio), com três repetições e dois ciclos de colheita. Pelos resultados, constatou-se que o diâmetro do fruto, pH e sólidos solúveis totais não foram influenciados pelas doses de N e K2O. A partir do segundo ciclo, independentemente da dose de N, a aplicação de altas concentrações de potássio diminuiu a resistência da polpa. O aumento das doses de N até 534 kg ha-1 reduziu a produtividade. No segundo ciclo houve interação significativa entre as doses de N e de K2O, sendo a maior produção obtida com aplicação de 1600 kg ha-1 de K2O.