Composição mineral de clones de capim elefante na região central do cerrado brasileiro.

RESUMO: Avaliou-se, no período de fevereiro de 2002 a maio de 2004, a composição mineral de lâminas foliares de dez clones de capim-elefante, tendo como testemunhas as variedades Napier e Roxo, nas condições do Cerrado do Distrito Federal. O experimento foi instalado em Latossolo Vermelho-Escuro argiloso, no delineamento de blocos completos ao acaso, com três repetições. Foram realizados sete cortes de avaliação, sendo quatro em 2003 (17/01; 18/03; 16/05; e 15/12) e três em 2004 (16/02; 12/04 e 14/06). Os teores médios de P, Ca, K, Mg e S foram se 2,1; 3,8; 24,0; 3,2; e 1,9 g/kg de matéria seca (MS) em 2003 e de 2,5; 4,9; 29,0; 3,2; e 1,7 g/kg MS, em 2004. Estes valores estão na faixa normalmente encontrada para "Pennisetum purpureum".

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Main Authors: FERNANDES, F. D., MARTHA JUNIOR, G. B., FALEIRO, F. G., RAMOS, A. K. B., VILELA, L., BARCELLOS, A. de O., PEREIRA, A. V., LEDO, F. J. da S.
Other Authors: FRANCISCO DUARTE FERNANDES, CPAC; GERALDO BUENO MARTHA JUNIOR, CPAC; FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC; ALLAN KARDEC BRAGA RAMOS, CPAC; LOURIVAL VILELA, CPAC; ALEXANDRE DE OLIVEIRA BARCELLOS, CPAC; ANTONIO VANDER PEREIRA, CNPGL; FRANCISCO JOSE DA SILVA LEDO, CNPGL.
Format: Artigo em anais e proceedings biblioteca
Language:por
Published: 2006-09-29
Subjects:Capim Elefante, Gramínea Forrageira, Gramínea Tropical,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/569781
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Description
Summary:RESUMO: Avaliou-se, no período de fevereiro de 2002 a maio de 2004, a composição mineral de lâminas foliares de dez clones de capim-elefante, tendo como testemunhas as variedades Napier e Roxo, nas condições do Cerrado do Distrito Federal. O experimento foi instalado em Latossolo Vermelho-Escuro argiloso, no delineamento de blocos completos ao acaso, com três repetições. Foram realizados sete cortes de avaliação, sendo quatro em 2003 (17/01; 18/03; 16/05; e 15/12) e três em 2004 (16/02; 12/04 e 14/06). Os teores médios de P, Ca, K, Mg e S foram se 2,1; 3,8; 24,0; 3,2; e 1,9 g/kg de matéria seca (MS) em 2003 e de 2,5; 4,9; 29,0; 3,2; e 1,7 g/kg MS, em 2004. Estes valores estão na faixa normalmente encontrada para "Pennisetum purpureum".