Mortalidade de cordeiros da raça Santa Inês em sistema de produção melhorado.
Objetivando-se avaliar a taxa de mortalidade em cordeiros, desenvolveu-se esta pesquisa no periodo de setembro de 1982 a dezembro de 1989, na Fazenda Experimental da EMBRAPA, no municipio de Campo Maior-PI. Utilizou-se um rebanho de 10 a 120 matrizes e oito reprodutores da raca Santa Ines. A base alimentar do rebanho foi o pasto nativo com o uso desuplementacao alimentar nas epocas criticas. Adotaram-se dois esquemaspara o manejo animal, um com obtencao de um parto por ano e outro com tres partos em dois anos, usando-se estacao de monta com duracao de 45dias. Avaliou-se a taxa de mortalidade das crias, do nascimento ao desmame, levando-se em conta o tipo de parto, o manejo reprodutivo adotado, o ano e a epoca de nascimento. A taxa de mortlidade foi de 15,18%.Nas crias nascidas de partos gemelares se elevou para 24,77%, diferindo estatisticamente, em relacao a taxa de mortalidade nos nascimentos simples. Ainda com relacao aos nascimentos gemelares, o tipo de masnejo animal adotado teve efeito na taxa de mortalidade dos animais com maior taxa (29,75), nas crias do sistema com tres partos em dois anos. Observou-se efeito das epocas de nascimento sobre a taxa de mortlaidade, com a ocorrencia de maior taxa quando os nascimentos coincidiram com a epoca seca do ano.
| Main Authors: | , , , |
|---|---|
| Format: | Parte de livro biblioteca |
| Language: | pt_BR por |
| Published: |
1996-08-27
|
| Subjects: | Piaui, Brasil, Cordeiro, Mortalidade, Ovino, Sistema de Produção, sheep, |
| Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/51876 |
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| Summary: | Objetivando-se avaliar a taxa de mortalidade em cordeiros, desenvolveu-se esta pesquisa no periodo de setembro de 1982 a dezembro de 1989, na Fazenda Experimental da EMBRAPA, no municipio de Campo Maior-PI. Utilizou-se um rebanho de 10 a 120 matrizes e oito reprodutores da raca Santa Ines. A base alimentar do rebanho foi o pasto nativo com o uso desuplementacao alimentar nas epocas criticas. Adotaram-se dois esquemaspara o manejo animal, um com obtencao de um parto por ano e outro com tres partos em dois anos, usando-se estacao de monta com duracao de 45dias. Avaliou-se a taxa de mortalidade das crias, do nascimento ao desmame, levando-se em conta o tipo de parto, o manejo reprodutivo adotado, o ano e a epoca de nascimento. A taxa de mortlidade foi de 15,18%.Nas crias nascidas de partos gemelares se elevou para 24,77%, diferindo estatisticamente, em relacao a taxa de mortalidade nos nascimentos simples. Ainda com relacao aos nascimentos gemelares, o tipo de masnejo animal adotado teve efeito na taxa de mortalidade dos animais com maior taxa (29,75), nas crias do sistema com tres partos em dois anos. Observou-se efeito das epocas de nascimento sobre a taxa de mortlaidade, com a ocorrencia de maior taxa quando os nascimentos coincidiram com a epoca seca do ano. |
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