Contribuições da Embrapa Amazônia Oriental para a criação racional de meliponíneos amazônicos.

A região Amazônica ostenta o título de maior floresta tropical contínua do planeta. Nos últimos anos, preocupados com o crescente desmatamento, diversos setores têm buscado alternativas sustentáveis de desenvolvimento, despontando a meliponicultura como uma excelente alternativa. A Embrapa Amazônia Oriental, preocupada com a geração de conhecimentos voltados para a agricultura familiar e para o uso sustentável dos recursos naturais amazônicos, vêm se dedicando à pesquisa e difusão de conhecimentos sobre o manejo de abelhas indígenas. Através de pesquisa participativa, palestras e cursos, estimam-se que foram treinados cerca de 700 agricultores, técnicos e estudantes. Contudo, mais ações de pesquisa sobre a biologia, manejo, caracterização, comercialização e regulamentação da parte das instituições governamentais, além de uma linha de crédito que apóie a meliponicultura, ainda são necessárias para a consolidação da atividade na região.

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Bibliographic Details
Main Author: VENTURIERI, G. C.
Other Authors: GIORGIO CRISTINO VENTURIERI, CPATU.
Format: Parte de livro biblioteca
Language:pt_BR
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Published: 2009-03-04
Subjects:Abelha-sem-ferrão, Brasil., Agricultura Familiar, Criação, Desenvolvimento Sustentável., Amazonia.,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/409992
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Description
Summary:A região Amazônica ostenta o título de maior floresta tropical contínua do planeta. Nos últimos anos, preocupados com o crescente desmatamento, diversos setores têm buscado alternativas sustentáveis de desenvolvimento, despontando a meliponicultura como uma excelente alternativa. A Embrapa Amazônia Oriental, preocupada com a geração de conhecimentos voltados para a agricultura familiar e para o uso sustentável dos recursos naturais amazônicos, vêm se dedicando à pesquisa e difusão de conhecimentos sobre o manejo de abelhas indígenas. Através de pesquisa participativa, palestras e cursos, estimam-se que foram treinados cerca de 700 agricultores, técnicos e estudantes. Contudo, mais ações de pesquisa sobre a biologia, manejo, caracterização, comercialização e regulamentação da parte das instituições governamentais, além de uma linha de crédito que apóie a meliponicultura, ainda são necessárias para a consolidação da atividade na região.