Analise estrutural da regeneração natural em floresta tropical densa na região do Tapajós no Estado do Pará.
A estrutura da regeneração natural analisada em 35 hectares de floresta tropical úmida, não explorada, na Floresta Nacional do Tapajós. A importância do trabalho está relacionada aos futuros planejamentos de manejo para a floresta alta de terra firme, sem ocorrência de babaçu, no baixo Tapajós. Todas as plantas existentes no intervalo entre 10 cm de atura e 15 cm de DAP foram medidas e distribuídas em 7 classes sociológicas. Determinou-se a composição florística, a abundância, a freqüência, a posição sociológica e o grau de agregação das espécies. Com base na discussão dos resultados concluiu-se que: a composição florística formada por 106 espécies pertencentes a 36 famílias; existe uma média de 10 plantas por espécie na população; 21 espécies ocorrem em grupos e 29 têm tendência a se agrupar; as espécies mais abundantes na regeneração natural são em número de 20, apresentando uma abundância relativa de 80,17%; são 19 as espécies que ocorrem em todas as parcelas; os números de plantas e de espécies decrescem da classe sociológica inferior para o superior; as espécies mais importantes na estrutura de regeneração natural são aquelas comuns às relações das mais abundantes, mais freqüentes e de mais alta posição sociológica relativa.
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Format: | Teses biblioteca |
Language: | Portugues pt_BR |
Published: |
1994-04-06
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Subjects: | Composição florística, Floresta Nacional de Tapajós, Brasil, Forest, Regeneration, Management, Floristic composition, Floresta, Manejo, Regeneração Natural, Amazonia, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/402090 |
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Summary: | A estrutura da regeneração natural analisada em 35 hectares de floresta tropical úmida, não explorada, na Floresta Nacional do Tapajós. A importância do trabalho está relacionada aos futuros planejamentos de manejo para a floresta alta de terra firme, sem ocorrência de babaçu, no baixo Tapajós. Todas as plantas existentes no intervalo entre 10 cm de atura e 15 cm de DAP foram medidas e distribuídas em 7 classes sociológicas. Determinou-se a composição florística, a abundância, a freqüência, a posição sociológica e o grau de agregação das espécies. Com base na discussão dos resultados concluiu-se que: a composição florística formada por 106 espécies pertencentes a 36 famílias; existe uma média de 10 plantas por espécie na população; 21 espécies ocorrem em grupos e 29 têm tendência a se agrupar; as espécies mais abundantes na regeneração natural são em número de 20, apresentando uma abundância relativa de 80,17%; são 19 as espécies que ocorrem em todas as parcelas; os números de plantas e de espécies decrescem da classe sociológica inferior para o superior; as espécies mais importantes na estrutura de regeneração natural são aquelas comuns às relações das mais abundantes, mais freqüentes e de mais alta posição sociológica relativa. |
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