Brotações epicórmicas no resgate vegetativo de indivíduos adultos de Eucalyptus spp.
O presente trabalho objetivou avaliar a indução de brotações epicórmicas em ramos destacados de cepas de Eucalyptus benthamii de 14 anos e Eucalyptus dunnii de 10 ano de idade. Os ramos destacados foram acondicionados em casa de vegetação, nos seguintes tratamentos T1=sobre a bancada, T2 = dentro de bandejas com água e T3= dentro de bandejas com areia fina. Foram avaliadas as características de sobrevivência e diâmetro do ápice dos ramos, número de tufos e número de brotos produzidos aos 45 e 90 dias. Para E.dunnii aos 45 dias os três tratamentos apresentaram sobrevivência de 100% para os ramos e o T2 foi o maior indutor de brotos; aos 90 dias o tratamento T2 também foi mais eficiente tanto na sobrevivência dos ramos quanto na produção de brotos. Para E. benthamii aos 45 dias o tratamento T1 apresentou maior sobrevivência dos ramos e o T3 foi o que mais produziu brotações e, aos 90 dias, houve mortalidade de 100% dos ramos. A técnica mostrou-se viável, com grandes variações entre os genótipos estudados, obtendo-se brotos com tamanho padrão para possível utilização em outras técnicas de propagação vegetativa, sendo E. dunnii a espécie que melhor se adaptou a este método de resgate.
Main Authors: | , , |
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Other Authors: | |
Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2003-09-17
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Subjects: | Eucalyptus dunnii, Resgate vegetativo., Propagação Vegetativa., Eucalyptus benthamii., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/307104 |
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Summary: | O presente trabalho objetivou avaliar a indução de brotações epicórmicas em ramos destacados de cepas de Eucalyptus benthamii de 14 anos e Eucalyptus dunnii de 10 ano de idade. Os ramos destacados foram acondicionados em casa de vegetação, nos seguintes tratamentos T1=sobre a bancada, T2 = dentro de bandejas com água e T3= dentro de bandejas com areia fina. Foram avaliadas as características de sobrevivência e diâmetro do ápice dos ramos, número de tufos e número de brotos produzidos aos 45 e 90 dias. Para E.dunnii aos 45 dias os três tratamentos apresentaram sobrevivência de 100% para os ramos e o T2 foi o maior indutor de brotos; aos 90 dias o tratamento T2 também foi mais eficiente tanto na sobrevivência dos ramos quanto na produção de brotos. Para E. benthamii aos 45 dias o tratamento T1 apresentou maior sobrevivência dos ramos e o T3 foi o que mais produziu brotações e, aos 90 dias, houve mortalidade de 100% dos ramos. A técnica mostrou-se viável, com grandes variações entre os genótipos estudados, obtendo-se brotos com tamanho padrão para possível utilização em outras técnicas de propagação vegetativa, sendo E. dunnii a espécie que melhor se adaptou a este método de resgate. |
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