Utilização dos genes Mex 2 e Mex 3 como fontes de resistência à antracnose.

Foram realizados cruzamentos entre cultivares comerciais e duas fontes de resistência à antracnose introduzidos da França, To e Tu, que possuem os genes Mex 2 e Mex 3, respectivamente. Seguindo o método genealógico de seleção, foram obtidas linhagens F6 resistentes à antracnose, porém com algumas deficiências quanto a adaptação e arquitetura, embora superiores às fontes de resistência originais.

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Bibliographic Details
Main Authors: RAVA, C. A., COSTA, J. G. C. da, ANTUNES, I. F., SARTORATO, A.
Other Authors: CARLOS AGUSTIN RAVA SEIJAS, CNPAF; JOAQUIM GERALDO CAPRIO DA COSTA, CNPAF; IRAJA FERREIRA ANTUNES, CNPAF; ALOISIO SARTORATO, CNPAF.
Format: Resumo em anais e proceedings biblioteca
Language:por
Published: 1994-10-17
Subjects:Mex 2, Mex 3, Antracnose, Colletotrichum Lindemuthianum, Doença, Feijão, Fungo, Gene, Phaseolus Vulgaris, Resistência,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/197518
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Description
Summary:Foram realizados cruzamentos entre cultivares comerciais e duas fontes de resistência à antracnose introduzidos da França, To e Tu, que possuem os genes Mex 2 e Mex 3, respectivamente. Seguindo o método genealógico de seleção, foram obtidas linhagens F6 resistentes à antracnose, porém com algumas deficiências quanto a adaptação e arquitetura, embora superiores às fontes de resistência originais.