Avaliação preliminar de acessos de Cucurbita spp. como porta-enxerto de melancia.
O objetivo deste trabalho foi avaliar acessos de Cucurbita spp. como portaenxerto de melancia, cv. Crimson Sweet. Foram utilizados 29 acessos de Cucurbita spp., selecionados previamente por sua tolerância a alguns patógenos do solo. Realizou-se o plantio das sementes em bandejas de poliestireno, preenchidos com substrato comercial. A enxertia foi realizada no estágio de aparecimento da primeira folha verdadeira pelo método da garfagem simples. Eliminou-se a gema apical no porta-enxerto. Realizou-se uma incisão de 1,5 cm até o centro do talo, abaixo dos cotilédones, no sentido vertical, em direções contrárias nas duas mudas. As plantas foram unidas e fixadas com parafilme na região da enxertia, bem como transferidas para recipiente de plástico, preenchido com substrato, sendo mantidas em casa de vegetação a uma amplitude térmica de 22,5 e 30,9o C e umidade relativa de 89 a 59%. Após 10 dias, cortou-se o sistema radicular abaixo da região da enxertia. As mudas enxertadas permaneceram mais uma semana para serem transplantadas para o campo. Os porta-enxertos que apresentaram menos de 50% de murcha foram BGC 186, BGC 814 e BGC 217, mas observou-se alta variabilidade dentro destes acessos. A melhor taxa de pegamento da enxertia (91,7%) foi obtida com BGC 186.2.
Main Authors: | , , , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Anais e Proceedings de eventos biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2008-01-29
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Subjects: | Citrullus lanatus L, Enxertia., Melancia, Patógeno, Porta Enxerto, Solo., Watermelons., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/160419 |
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Summary: | O objetivo deste trabalho foi avaliar acessos de Cucurbita spp. como portaenxerto de melancia, cv. Crimson Sweet. Foram utilizados 29 acessos de Cucurbita spp., selecionados previamente por sua tolerância a alguns patógenos do solo. Realizou-se o plantio das sementes em bandejas de poliestireno, preenchidos com substrato comercial. A enxertia foi realizada no estágio de aparecimento da primeira folha verdadeira pelo método da garfagem simples. Eliminou-se a gema apical no porta-enxerto. Realizou-se uma incisão de 1,5 cm até o centro do talo, abaixo dos cotilédones, no sentido vertical, em direções contrárias nas duas mudas. As plantas foram unidas e fixadas com parafilme na região da enxertia, bem como transferidas para recipiente de plástico, preenchido com substrato, sendo mantidas em casa de vegetação a uma amplitude térmica de 22,5 e 30,9o C e umidade relativa de 89 a 59%. Após 10 dias, cortou-se o sistema radicular abaixo da região da enxertia. As mudas enxertadas permaneceram mais uma semana para serem transplantadas para o campo. Os porta-enxertos que apresentaram menos de 50% de murcha foram BGC 186, BGC 814 e BGC 217, mas observou-se alta variabilidade dentro destes acessos. A melhor taxa de pegamento da enxertia (91,7%) foi obtida com BGC 186.2. |
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