Mineralização do fósforo nos estercos caprino e bovino em função da profundidade de incorporação sob irrigação por micro aspersão.
Este trabalho foi desenvolvido no campo experimental do CEFET Petrolina com o objetivo de verificar a mineralização de fósforo em dois estercos (caprino e bovino), quando incorporados a diferentes profundidades, ao longo do tempo, sob irrigação por micro aspersão. Cada unidade experimental foi constituída de 20 g de esterco seco a estufa a 65oC, por 48 horas, acondicionadas em sacolas de náilon que foram incorporadas ao solo obedecendo à profundidade e o tempo dos respectivos tratamentos. Ao término de cada tratamento as sacolas de náilon foram coletadas, o esterco foi recolhido, com auxílio de um pincel de cerdas flexíveis, e secos em estufa à 65oC, por 48 horas, seguindo-se da determinação do teor de fósforo pelo método do Amarelo de Vanadato. Verificou-se uma maior mineralização de P no esterco caprino que no bovino. Neste, o P mineralizado variou com a profundidade de incorporação sendo mais intensa nas camadas de 0 - 10 e de 10 - 20 cm. A mineralização de P aumentou com o tempo de incorporação nos dois estercos estudados.
Main Authors: | , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2006-11-24
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Subjects: | Semiáridp., Fósforo, Mineralização, Solo, Adubação, Esterco de Caprino., Microaspersão, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/157680 |
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Summary: | Este trabalho foi desenvolvido no campo experimental do CEFET Petrolina com o objetivo de verificar a mineralização de fósforo em dois estercos (caprino e bovino), quando incorporados a diferentes profundidades, ao longo do tempo, sob irrigação por micro aspersão. Cada unidade experimental foi constituída de 20 g de esterco seco a estufa a 65oC, por 48 horas, acondicionadas em sacolas de náilon que foram incorporadas ao solo obedecendo à profundidade e o tempo dos respectivos tratamentos. Ao término de cada tratamento as sacolas de náilon foram coletadas, o esterco foi recolhido, com auxílio de um pincel de cerdas flexíveis, e secos em estufa à 65oC, por 48 horas, seguindo-se da determinação do teor de fósforo pelo método do Amarelo de Vanadato. Verificou-se uma maior mineralização de P no esterco caprino que no bovino. Neste, o P mineralizado variou com a profundidade de incorporação sendo mais intensa nas camadas de 0 - 10 e de 10 - 20 cm. A mineralização de P aumentou com o tempo de incorporação nos dois estercos estudados. |
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