Marajó conectado: como a internet pode melhorar a vida da juventude marajoara no contexto da pandemia e da bioeconomia.

O objetivo desta Nota Técnica é apresentar um primeiro retrato da situação de inclusão/exclusão digital de jovens com faixa etária entre 16 e 30 anos no Território do Marajó, na área de atuação do Projeto Bem Diverso, implementado pela Embrapa em parceria com diversos atores locais, com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF - sigla em inglês). O foco desse projeto no Território do Marajó é fortalecer a cadeia produtiva do açaí (Euterpe oleracea Mart.), como estratégia para a conservação ambiental, inclusão socioprodutiva das populações locais e valorização de seus saberes, por meio de ações de capacitação, diagnósticos socioeconômicos e ambientais, monitoramento da produção, promoção de acesso a mercados e políticas públicas, e à formação continuada de jovens extrativistas.

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Bibliographic Details
Main Authors: EULER, A. M. C., RAMOS, C. A. P.
Other Authors: ANA MARGARIDA CASTRO EULER, CPAF-AP; CARLOS AUGUSTO PANTOJA RAMOS, Consultor do PNUD no projeto Bem Diverso.
Format: Folhetos biblioteca
Language:Portugues
pt_BR
Published: Macapá: Embrapa Amapá, 2021. 2021-06-15
Subjects:Sociologia Econômica, Sociologia Rural, Recurso Florestal,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1132328
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Description
Summary:O objetivo desta Nota Técnica é apresentar um primeiro retrato da situação de inclusão/exclusão digital de jovens com faixa etária entre 16 e 30 anos no Território do Marajó, na área de atuação do Projeto Bem Diverso, implementado pela Embrapa em parceria com diversos atores locais, com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF - sigla em inglês). O foco desse projeto no Território do Marajó é fortalecer a cadeia produtiva do açaí (Euterpe oleracea Mart.), como estratégia para a conservação ambiental, inclusão socioprodutiva das populações locais e valorização de seus saberes, por meio de ações de capacitação, diagnósticos socioeconômicos e ambientais, monitoramento da produção, promoção de acesso a mercados e políticas públicas, e à formação continuada de jovens extrativistas.