Potencial para conservação pós-colheita de uvas da cultivar A Dona sob armazenamento refrigerado.
A introdução de novas cultivares de uvas apirenas no Submédio do Vale do São Francisco é uma estratégia para superar os problemas apresentados por aquelas tradicionais da região. Este trabalho teve como objetivo determinar o potencial de conservação pós-colheita da uva cultivar A Dona armazenada sob refrigeração, em condições de cultivo no Submédio do Vale do São Francisco. Foram colhidos cachos maduros provenientes de parreiral instalado no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semiárido, em Petrolina, PE. As plantas foram enxertadas sobre IAC 313, em espaçamento 3 m x 2 m, conduzidas em latada e irrigadas por gotejamento. Os cachos foram embalados e armazenados a -0,2 ± 0,7 ºC e 82 ± 4% UR, durante 0, 14, 25, 32, 36, 40 e 43 dias. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos e três repetições. Os primeiros 14 dias de armazenamento determinaram mudanças na perda de massa, aparência, cor, firmeza das bagas e teor de polifenóis extraíveis totais. A perda de turgidez do engaço limitou a vida útil da uva ‘A Dona’ a menos de 25 dias.
Main Authors: | , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2018-11-09
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Subjects: | Cultivares, Uvas sem sementes, Vida útil, Viticultura tropical, Uva, Pós-Colheita, Qualidade, Vitis, Seedless varieties, Postharvest technology, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1099083 |
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Summary: | A introdução de novas cultivares de uvas apirenas no Submédio do Vale do São Francisco é uma estratégia para superar os problemas apresentados por aquelas tradicionais da região. Este trabalho teve como objetivo determinar o potencial de conservação pós-colheita da uva cultivar A Dona armazenada sob refrigeração, em condições de cultivo no Submédio do Vale do São Francisco. Foram colhidos cachos maduros provenientes de parreiral instalado no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semiárido, em Petrolina, PE. As plantas foram enxertadas sobre IAC 313, em espaçamento 3 m x 2 m, conduzidas em latada e irrigadas por gotejamento. Os cachos foram embalados e armazenados a -0,2 ± 0,7 ºC e 82 ± 4% UR, durante 0, 14, 25, 32, 36, 40 e 43 dias. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos e três repetições. Os primeiros 14 dias de armazenamento determinaram mudanças na perda de massa, aparência, cor, firmeza das bagas e teor de polifenóis extraíveis totais. A perda de turgidez do engaço limitou a vida útil da uva ‘A Dona’ a menos de 25 dias. |
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