Competitividade da produção de feijão em Goiás.

O objetivo deste trabalho foi utilizar a matriz de análise de política para verificar a competitividade das três safras de feijão produzido no Estado de Goiás. Os dados produtivos foram coletados junto a produtores rurais e a agroindústria, foram considerados os custos de produção dos elos agrícolas e industrial, também foram considerados os custos de transporte e armazenagem. Os resultados mostram que a primeira e a segunda safra de feijão não são competitivas, sendo que a terceira safra apresenta um cenário um pouco melhor que as outras duas safras, mas precisa de investimentos também. Através deste estudo, pode-se notar que a não competitividade do produto se deve principalmente por parte do governo. Para a região em estudo ser competitiva não basta apenas tecnologia de ponta, ações públicas devem ser adotadas para beneficiar e dar competitividade ao produto

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Bibliographic Details
Main Authors: ASSUNÇÃO, P. E. V., WANDER, A. E., COSTA FILHO, B. A. da, CAETANO, M.
Other Authors: PAULO ETERNO VENANCIO ASSUNÇÃO; ALCIDO ELENOR WANDER, CNPAF; BENTO ALVES DA COSTA FILHO, UNIALFA; MAURO CAETANO, UFG.
Format: Artigo de periódico biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2017-12-26
Subjects:Goiás, Matriz de análise de politica, Feijão, Produção, Custo de produção,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1083569
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Description
Summary:O objetivo deste trabalho foi utilizar a matriz de análise de política para verificar a competitividade das três safras de feijão produzido no Estado de Goiás. Os dados produtivos foram coletados junto a produtores rurais e a agroindústria, foram considerados os custos de produção dos elos agrícolas e industrial, também foram considerados os custos de transporte e armazenagem. Os resultados mostram que a primeira e a segunda safra de feijão não são competitivas, sendo que a terceira safra apresenta um cenário um pouco melhor que as outras duas safras, mas precisa de investimentos também. Através deste estudo, pode-se notar que a não competitividade do produto se deve principalmente por parte do governo. Para a região em estudo ser competitiva não basta apenas tecnologia de ponta, ações públicas devem ser adotadas para beneficiar e dar competitividade ao produto