Crescimento de Tachigali chrysophylla 30 anos após a exploração florestal em uma floresta ombrófila densa no município de Belterra, PA.
São discutidas as mudanças ocorridas, no crescimento e distribuição diamétrica da espécie Tachigali chrysophylla em uma área de 144 ha, na Floresta Nacional do Tapajós, 30 anos após a colheita de madeira. Avaliou-se a influência da intensidade de exploração e de tratamento silviculturais no crescimento e distribuição diamétrica. Foram inventariadas todas as árvores com DAP ≥ 5 cm. O experimento é constituído de uma área explorada com 144 ha, e outra não explorada de 36 ha. Foram estabelecidas 60 parcelas permanentes, sendo 12 na área não explorada e 48 na área explorada onde foram distribuídos os tratamentos silvicuturais: T1, T2, T3 e T4. As parcelas permanentes foram avaliadas em oito ocasiões na área explorada (1981, 1983, 1987, 1989, 1995, 2003, 2008 e 2012) e em sete ocasiões na área não explorada, onde não houve medição no ano de 1981. O tratamento T4 houve decréscimo no crescimento aos 14 anos após os tratamentos silviculturais. No tratamento T3, houve o maior incrementos em diâmetro.
Main Authors: | , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Anais e Proceedings de eventos biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2017-02-13
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Subjects: | Manejo florestal, Parâmetros fitossociológicos, Taxi-vermelho, Tratamentos silviculturais, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1063697 |
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Summary: | São discutidas as mudanças ocorridas, no crescimento e distribuição diamétrica da espécie Tachigali chrysophylla em uma área de 144 ha, na Floresta Nacional do Tapajós, 30 anos após a colheita de madeira. Avaliou-se a influência da intensidade de exploração e de tratamento silviculturais no crescimento e distribuição diamétrica. Foram inventariadas todas as árvores com DAP ≥ 5 cm. O experimento é constituído de uma área explorada com 144 ha, e outra não explorada de 36 ha. Foram estabelecidas 60 parcelas permanentes, sendo 12 na área não explorada e 48 na área explorada onde foram distribuídos os tratamentos silvicuturais: T1, T2, T3 e T4. As parcelas permanentes foram avaliadas em oito ocasiões na área explorada (1981, 1983, 1987, 1989, 1995, 2003, 2008 e 2012) e em sete ocasiões na área não explorada, onde não houve medição no ano de 1981. O tratamento T4 houve decréscimo no crescimento aos 14 anos após os tratamentos silviculturais. No tratamento T3, houve o maior incrementos em diâmetro. |
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