Comparação da ixodofauna em peridomicílio nas regiões de amazônia e cerrado do estado de rondônia
Atualmente a ixodofauna brasileira compreende de 68 espécies. Rondônia hoje possui a maior diversidade de espécies de carrapatos entre todos os estados do Brasil, computando ao todo 34 espécies, o que corresponde a 50% da ixodofauna nacional. Este trabalho objetivou o estudo da prevalência da fauna ixodídica em distintas regiões do estado de Rondônia, afim de se elucidar sobre regiões com potencial capacidade de risco de transmissão de doenças por carrapatos, em especial a Rickettsia rickettsii, o agente causador da Febre Maculosa Brasileira (FMB). Foram realizadas coletas de carrapatos de vida livre por armadilhas de gelo seco, técnica do pano de arraste e inspeção visual em folhas de trilhas de animais silvestres em duas regiões do estado de Rondônia: Porto Velho, e trecho de Cacoal-Vilhena. Os locais foram escolhidos seguindo os seguintes critérios de risco para a FMB. Os exemplares coletados foram levados ao Laboratório de Entomologia da Fiocruz Rondônia. Lá foram identificados por chave de identificação.
Main Authors: | , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Anais e Proceedings de eventos biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2016-11-10
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Subjects: | Ixodofauna, Febre maculosa brasileira, Rondônia, Brasil, Brazil, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1056183 |
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Summary: | Atualmente a ixodofauna brasileira compreende de 68 espécies. Rondônia hoje possui a maior diversidade de espécies de carrapatos entre todos os estados do Brasil, computando ao todo 34 espécies, o que corresponde a 50% da ixodofauna nacional. Este trabalho objetivou o estudo da prevalência da fauna ixodídica em distintas regiões do estado de Rondônia, afim de se elucidar sobre regiões com potencial capacidade de risco de transmissão de doenças por carrapatos, em especial a Rickettsia rickettsii, o agente causador da Febre Maculosa Brasileira (FMB). Foram realizadas coletas de carrapatos de vida livre por armadilhas de gelo seco, técnica do pano de arraste e inspeção visual em folhas de trilhas de animais silvestres em duas regiões do estado de Rondônia: Porto Velho, e trecho de Cacoal-Vilhena. Os locais foram escolhidos seguindo os seguintes critérios de risco para a FMB. Os exemplares coletados foram levados ao Laboratório de Entomologia da Fiocruz Rondônia. Lá foram identificados por chave de identificação. |
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