Inimigos naturais de solo em sistemas de cultivo de palma de óleo (Elaeis guineensis) no município de Tomé-Açu, PA.

Realizou-se checklist dos principais artrópodes (ênfase em insetos) benéficos de solo em palma de óleo (Elaeis guineensis) cultivada em monocultivo e sistemas agroflorestais (biodiversificados), com diferentes preparos de área sem o uso do fogo, no município de Tomé-Açu, Pará. A captura dos artrópodes nos sistemas estudados foi realizada, mensalmente, entre maio de 2009 e janeiro de 2010, utilizando-se armadilhas tipo Pitfall, que permaneceram em campo por 72 horas. Após esse período, o material coletado foi processado em campo e transportado para o Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental em Belém, Pará, onde foi triado, quantificado e identificado ao menor nível taxonômico possível. Os cultivos de palma de óleo biodiversificados não apresentaram diferenças significativas de ocorrência para os principais grupos de inimigos naturais de solo (Araneae, Coleoptera e Hymenoptera), quando comparados com o plantio convencional.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: LEMOS, W. de P., ESPÍRITO SANTO, L. N. do, LIMA, M. de M., OLIVEIRA, T. A. de
Other Authors: WALKYMARIO DE PAULO LEMOS, CPATU; LORENA NUNES DO ESPÍRITO SANTO, GRADUANDA UFPA; MICHELLE DE MELO LIMA, ESTAGIÁRIA CPATU; TACIANE ALMEIDA DE OLIVEIRA, GRADUANDA UFRA.
Format: Anais e Proceedings de eventos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2016-06-03
Subjects:Biodiversidad, Controle Biológico de pragas., Dendê.,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1046279
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:Realizou-se checklist dos principais artrópodes (ênfase em insetos) benéficos de solo em palma de óleo (Elaeis guineensis) cultivada em monocultivo e sistemas agroflorestais (biodiversificados), com diferentes preparos de área sem o uso do fogo, no município de Tomé-Açu, Pará. A captura dos artrópodes nos sistemas estudados foi realizada, mensalmente, entre maio de 2009 e janeiro de 2010, utilizando-se armadilhas tipo Pitfall, que permaneceram em campo por 72 horas. Após esse período, o material coletado foi processado em campo e transportado para o Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental em Belém, Pará, onde foi triado, quantificado e identificado ao menor nível taxonômico possível. Os cultivos de palma de óleo biodiversificados não apresentaram diferenças significativas de ocorrência para os principais grupos de inimigos naturais de solo (Araneae, Coleoptera e Hymenoptera), quando comparados com o plantio convencional.