Fósforo fítico e fitase sobre a morfometria intestinal de frangos de corte.
A eficiência da fitase em dietas com baixo e alto teor de fósforo fítico (Pfít), em função da inclusão ou não do farelo de trigo, foi avaliada sobre a morfometria intestinal de frangos de corte, machos da linhagem Cobb500, que foram alojados em gaiolas metabólicas e distribuídos em quatro tratamentos em um arranjo fatorial 2x2 em delineamento de blocos casualizados com oito repetições. Os tratamentos experimentais consistiram em: T1 ? dieta com baixo teor de Pfít; T2 ? dieta com baixo teor de Pfít com fitase (500 FTU/kg); T3 ? dieta com alto teor de Pfít e T4 ? dieta com alto teor de Pfít com fitase (500 FTU/kg). Aos 32 dias de idade duas aves por unidade experimental foram sacrificadas e coletada uma porção do duodeno, jejuno e íleo para determinar a altura de vilosidades, profundidade de cripta e relação vilo:cripta em cada um das porções. Os dados foram submetidos à análise de variância, onde foram testados os efeitos fixos de dieta e fitase e a interação entre os fatores, bem como o efeito aleatório de bloco. Não houve interação entre os fatores avaliados. Concluiu-se que dietas com alto e baixo teor de Pfít, na presença ou ausência da fitase não resultaram em diferença na morfometria intestinal.
Main Authors: | , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Separatas biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2016-01-11
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Subjects: | Farelo de trigo, Fósforo fítico., Enzima., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1033441 |
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Summary: | A eficiência da fitase em dietas com baixo e alto teor de fósforo fítico (Pfít), em função da inclusão ou não do farelo de trigo, foi avaliada sobre a morfometria intestinal de frangos de corte, machos da linhagem Cobb500, que foram alojados em gaiolas metabólicas e distribuídos em quatro tratamentos em um arranjo fatorial 2x2 em delineamento de blocos casualizados com oito repetições. Os tratamentos experimentais consistiram em: T1 ? dieta com baixo teor de Pfít; T2 ? dieta com baixo teor de Pfít com fitase (500 FTU/kg); T3 ? dieta com alto teor de Pfít e T4 ? dieta com alto teor de Pfít com fitase (500 FTU/kg). Aos 32 dias de idade duas aves por unidade experimental foram sacrificadas e coletada uma porção do duodeno, jejuno e íleo para determinar a altura de vilosidades, profundidade de cripta e relação vilo:cripta em cada um das porções. Os dados foram submetidos à análise de variância, onde foram testados os efeitos fixos de dieta e fitase e a interação entre os fatores, bem como o efeito aleatório de bloco. Não houve interação entre os fatores avaliados. Concluiu-se que dietas com alto e baixo teor de Pfít, na presença ou ausência da fitase não resultaram em diferença na morfometria intestinal. |
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