Eficiência do uso de fungos micorrízicos arbusculares em Maracujazeiro do mato (Passiflora cinccinata) na produção de fruto em cultivo consorciado no campo.
A inoculação com fungos micorrízicos arbusculares (FMA) em plantas, como Passiflora cincinnata e Vigna unguiculata, tem resultado em maior desenvolvimento em casa de vegetação, porém, poucos trabalhos têm buscado validar tais respostas em campo. Sendo assim, foi conduzido em campo um experimento em delineamento em blocos ao acaso com seis tratamentos (T1 ? Não micorrizado, T2 ? Micorrizado, T3 ? Não micorrizado+caupi, T4 ? Não micorrizado+caupi+BFN, T5 ? Micorrizado+caupi e T6 ? micorrizado+caupi+BFN) e quatro repetições. Foram avaliados o percentual de sobrevivência, a altura das plantas, o número de frutos, o número de glomerosporos (NG) e o carbono da biomassa microbiana (C-BM). Constatou-se que plantas micorrizadas alcançaram 100% de sobrevivência, enquanto as não micorrizadas tiveram 77,7%. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis analisadas. Porém, as plantas do tratamento T2 destacaram-se na altura e apresentaram mais de 25 frutos por planta, nos primeiros meses de produção, sendo este último resultado similar ao observado no T4. Os resultados observados até o momento comprovam que a micorrização das plantas aumenta as chances de estabelecimento em campo, produzindo plantas mais vigorosas e com produção de frutos em menor espaço de tempo.
Main Authors: | , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2015-04-14
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Subjects: | Consorciação, Feijão caupi, Passiflora cinccinata, FMA, Passion fruit., Fungos micorrízicos arbusculares, Maracujá do mato, Glomeromycota., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1013499 |
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Summary: | A inoculação com fungos micorrízicos arbusculares (FMA) em plantas, como Passiflora cincinnata e Vigna unguiculata, tem resultado em maior desenvolvimento em casa de vegetação, porém, poucos trabalhos têm buscado validar tais respostas em campo. Sendo assim, foi conduzido em campo um experimento em delineamento em blocos ao acaso com seis tratamentos (T1 ? Não micorrizado, T2 ? Micorrizado, T3 ? Não micorrizado+caupi, T4 ? Não micorrizado+caupi+BFN, T5 ? Micorrizado+caupi e T6 ? micorrizado+caupi+BFN) e quatro repetições. Foram avaliados o percentual de sobrevivência, a altura das plantas, o número de frutos, o número de glomerosporos (NG) e o carbono da biomassa microbiana (C-BM). Constatou-se que plantas micorrizadas alcançaram 100% de sobrevivência, enquanto as não micorrizadas tiveram 77,7%. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis analisadas. Porém, as plantas do tratamento T2 destacaram-se na altura e apresentaram mais de 25 frutos por planta, nos primeiros meses de produção, sendo este último resultado similar ao observado no T4. Os resultados observados até o momento comprovam que a micorrização das plantas aumenta as chances de estabelecimento em campo, produzindo plantas mais vigorosas e com produção de frutos em menor espaço de tempo. |
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