Os tres parasitóides da broca do café

O custo dos defensivos e a possibilidade de resistencia a eles faz ressurgir o controle biológico como alternativa de combate a broca, esta importante praga do café. A broca possui 3 inimigos naturais, todos eles pequenas vespinhas, das quais a vespa de Uganda (Prorops nasuta) é a mais conhecida no Brasil. Os outros dois sao: Cephalonomia stephanoderis e Heterospilus coffeicola, ambos de origem africana e ainda nao constatados no Brasil. Recentemente, em levantamentos realizados em algumas regioes cafeeiras, foi encontrado, por técnicos do IBC, outro dos inimigos da broca, o Cephalonomia stephanoderis. Uma vez confirmada a presenca desse inimigo nas várias áreas cafeeiras que estao sendo levantadas, com populacoes significativas, seria aberta nova perspectiva no controle biológico da broca, já que a C. stephanoderis é considerada mais eficiente que a vespa de Uganda, com até 50 per cento de parasitismo constatado na Costa do Marfim

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Bibliographic Details
Format: biblioteca
Published: Nov-
Subjects:COFFEA ARABICA, HYPOTHENEMUS HAMPEI, INSECTOS DEPREDADORES DE LOS FRUTOS, PARASITOS, ENEMIGOS NATURALES, PROROPS NASUTA, CEPHALONOMIA STEPHANODERIS, HETEROSPILUS COFFEICOLA,
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Description
Summary:O custo dos defensivos e a possibilidade de resistencia a eles faz ressurgir o controle biológico como alternativa de combate a broca, esta importante praga do café. A broca possui 3 inimigos naturais, todos eles pequenas vespinhas, das quais a vespa de Uganda (Prorops nasuta) é a mais conhecida no Brasil. Os outros dois sao: Cephalonomia stephanoderis e Heterospilus coffeicola, ambos de origem africana e ainda nao constatados no Brasil. Recentemente, em levantamentos realizados em algumas regioes cafeeiras, foi encontrado, por técnicos do IBC, outro dos inimigos da broca, o Cephalonomia stephanoderis. Uma vez confirmada a presenca desse inimigo nas várias áreas cafeeiras que estao sendo levantadas, com populacoes significativas, seria aberta nova perspectiva no controle biológico da broca, já que a C. stephanoderis é considerada mais eficiente que a vespa de Uganda, com até 50 per cento de parasitismo constatado na Costa do Marfim