Avaliacao de clones de cacaueiro quanto a resistencia a Phytophthora spp.: inoculacao en hastes

Plantulas de cacaueiro provenientes da propagacao vegetativa dos clones CAS 1, CEPEC 13, EET 59, ICS 1, MA 15, OC 61, P 7, PA 30, PA 150, R 41, SIAL 88, SIAL 505, SPA 17 e UF 650 tiveram suas hastes inoculadas com P. capsici, P. palmivora e P. citrophthora. Aos 18 dias avaliaram-se as áreas das lesoes. Os efeitos de clone, espécie de Phytophthora e a interacao clone x espécies foram significativos ao nível de 1 por cento de probabilidade. Pelo teste de Tukey a 5 por cento de probabilidade pode-se verificar a superioridade dos clones P 7 e MA 15 como os mais resistentes (áreas de lesao iguais a 2,2 e 2,6 cm2, respectivamente); os de nível intermediário foram os clones CEPEC 13, CAS 1, PA 30, UF 650, SIAL 88, EET 59 e SIAL 505. Os mais suscetíveis foram PA 150, ICS 1, OC 61 e R 41. Houve alguma correspondencia entre estes resultados e aqueles obtidos anteriormente em hastes de plantulas de progenie de clones cruzadas com um progenitor comum, assim como em resultados de inoculacao em frutos, principalmente os clones P 7 (resistente) e o R 41 (suscetivel).

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Bibliographic Details
Main Authors: 105639 Pinto, L.R.M., 119180 Silva, S.D.V.M., 50707 Braga, M.C.T., 32798 22. Congresso Brasileiro de Fitopatología Recife, PE (Brasil) 10-14 Jul 1989
Format: biblioteca
Published: Jul
Subjects:THEOBROMA CACAO, CLONES, PLANTULAS, PHYTOPHTHORA, INOCULACION, ENFERMEDADES FUNGOSAS, RESISTENCIA A LA ENFERMEDAD,
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Description
Summary:Plantulas de cacaueiro provenientes da propagacao vegetativa dos clones CAS 1, CEPEC 13, EET 59, ICS 1, MA 15, OC 61, P 7, PA 30, PA 150, R 41, SIAL 88, SIAL 505, SPA 17 e UF 650 tiveram suas hastes inoculadas com P. capsici, P. palmivora e P. citrophthora. Aos 18 dias avaliaram-se as áreas das lesoes. Os efeitos de clone, espécie de Phytophthora e a interacao clone x espécies foram significativos ao nível de 1 por cento de probabilidade. Pelo teste de Tukey a 5 por cento de probabilidade pode-se verificar a superioridade dos clones P 7 e MA 15 como os mais resistentes (áreas de lesao iguais a 2,2 e 2,6 cm2, respectivamente); os de nível intermediário foram os clones CEPEC 13, CAS 1, PA 30, UF 650, SIAL 88, EET 59 e SIAL 505. Os mais suscetíveis foram PA 150, ICS 1, OC 61 e R 41. Houve alguma correspondencia entre estes resultados e aqueles obtidos anteriormente em hastes de plantulas de progenie de clones cruzadas com um progenitor comum, assim como em resultados de inoculacao em frutos, principalmente os clones P 7 (resistente) e o R 41 (suscetivel).