Biomassa e carbono em Euterpe oleracea Mart., na Ilha do Marajó - PA
Este trabalho teve por objetivo quantificar o estoque individual de biomassa e carbono fixado em Euterpe oleracea, por meio da análise de seus teores de carbono e da quantidade de biomassa seca. Foram analisadas 18 palmeiras, divididas nos compartimentos: fuste, parte comestível (palmito), raízes, folhagem e inflorescência (cachos e frutos). O material passou por secagem, pesagem, trituração e moagem, e pela determinação dos teores de carbono. A média dos teores de carbono fixo para os cachos e frutos foi 49,5%; raízes, 45,5%; folhagem, 42,8%; fuste, 41,2%, e parte comestível, 39,6%, com média ponderada de 43,1%. Apesar da pequena variação nos teores de carbono, houve diferenças estatísticas. A maior concentração de biomassa (50%) e carbono fixado encontra-se no fuste. A equação PCTotal = 2,22017 + 2,29353 × Dap + 0,0148155 × Dap²hf representa satisfatoriamente o comportamento do estoque de carbono em função do dap; para efeitos de quantificação de carbono, devem-se levar em consideração os diferentes teores de carbono para cada compartimento.Este trabalho teve por objetivo quantificar o estoque individual de biomassa e carbono fixado em Euterpe oleracea, por meio da análise de seus teores de carbono e da quantidade de biomassa seca. Foram analisadas 18 palmeiras, divididas nos compartimentos: fuste, parte comestível (palmito), raízes, folhagem e inflorescência (cachos e frutos). O material passou por secagem, pesagem, trituração e moagem, e pela determinação dos teores de carbono. A média dos teores de carbono fixo para os cachos e frutos foi 49,5%; raízes, 45,5%; folhagem, 42,8%; fuste, 41,2%, e parte comestível, 39,6%, com média ponderada de 43,1%. Apesar da pequena variação nos teores de carbono, houve diferenças estatísticas. A maior concentração de biomassa (50%) e carbono fixado encontra-se no fuste. A equação PCTotal = 2,22017 + 2,29353 × Dap + 0,0148155 × Dap²hf representa satisfatoriamente o comportamento do estoque de carbono em função do dap; para efeitos de quantificação de carbono, devem-se levar em consideração os diferentes teores de carbono para cada compartimento.
Main Authors: | , , , |
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Format: | Texto biblioteca |
Language: | eng |
Published: |
Brasil Forest Institute of Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
2012
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Subjects: | EUTERPE OLERACEA, BIOMASA, CARBONO, ALMACENAMIENTO, ESTIMACION, ALOMETRIA, MODELOS MATEMATICOS, MEDICION, DIAMETRO, ALTURA, RAICES, INFLORESCENCIAS, ECUACIONES ALOMETRICAS, HOJAS, FIJACION DE CARBONO, CARBON SINK, CO2 REMOVAL, FIXAÇÃO DE CARBONO, REMOÇÃO DE CO2, |
Online Access: | http://orton.catie.ac.cr/repdoc//A11176i/8197A11176i.pdf https://floram.org/article/10.4322/floram.2012.039/pdf/floram-19-3-336.pdf |
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Summary: | Este trabalho teve por objetivo quantificar o estoque individual de biomassa e carbono fixado em Euterpe oleracea, por meio da análise de seus teores de carbono e da quantidade de biomassa seca. Foram analisadas 18 palmeiras, divididas nos compartimentos: fuste, parte comestível (palmito), raízes, folhagem e inflorescência (cachos e frutos). O material passou por secagem, pesagem, trituração e moagem, e pela determinação dos teores de carbono. A média dos teores de carbono fixo para os cachos e frutos foi 49,5%; raízes, 45,5%; folhagem, 42,8%; fuste, 41,2%, e parte comestível, 39,6%, com média ponderada de 43,1%. Apesar da pequena variação nos teores de carbono, houve diferenças estatísticas. A maior concentração de biomassa (50%) e carbono fixado encontra-se no fuste. A equação PCTotal = 2,22017 + 2,29353 × Dap + 0,0148155 × Dap²hf representa satisfatoriamente o comportamento do estoque de carbono em função do dap; para efeitos de quantificação de carbono, devem-se levar em consideração os diferentes teores de carbono para cada compartimento.Este trabalho teve por objetivo quantificar o estoque individual de biomassa e carbono fixado em Euterpe oleracea, por meio da análise de seus teores de carbono e da quantidade de biomassa seca. Foram analisadas 18 palmeiras, divididas nos compartimentos: fuste, parte comestível (palmito), raízes, folhagem e inflorescência (cachos e frutos). O material passou por secagem, pesagem, trituração e moagem, e pela determinação dos teores de carbono. A média dos teores de carbono fixo para os cachos e frutos foi 49,5%; raízes, 45,5%; folhagem, 42,8%; fuste, 41,2%, e parte comestível, 39,6%, com média ponderada de 43,1%. Apesar da pequena variação nos teores de carbono, houve diferenças estatísticas. A maior concentração de biomassa (50%) e carbono fixado encontra-se no fuste. A equação PCTotal = 2,22017 + 2,29353 × Dap + 0,0148155 × Dap²hf representa satisfatoriamente o comportamento do estoque de carbono em função do dap; para efeitos de quantificação de carbono, devem-se levar em consideração os diferentes teores de carbono para cada compartimento. |
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