Chaves para ler as Memórias inventadas, de Manoel de Barros
Elegendo o livro Memórias inventadas: a infância, do poeta goiano Manoel de Barros, o artigo pretende se deter na memória e observar os mecanismos por meio dos quais ela atua. A partir do pressuposto básico de que a memória é imaginação, busca-se o apoio teórico da fenomenologia de Gaston Bachelard, relevantemente em um de seus últimos textos no qual se dedica ao exame do devaneio e do devaneio sobre a infância. Ao mesmo tempo, ressaltar-se-á a face referencial da metapoesia como foco irradiador dessas memórias.
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea
2012
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2316-40182012000200007 |
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