Superlucros: a prova empírica do exclusivo colonial
Este texto é uma réplica ao artigo "Exclusivo metropolitano, 'superlucros' e acumulação primitiva na Europa pré-industrial", de André Arruda Villela, publicado no número 23 desta revista, no qual critica o modelo de antigo sistema colonial, sobretudo as noções de monopólio e superlucros, recusando qualquer tipo de contribuição da exploração colonial para o deslanchar da Revolução Industrial britânica. Essencialmente, confirmo a validade dos índices por mim aferidos sobre os ganhos de monopólio no livro O Brasil no comércio colonial, publicado em 1980; reafirmo a contribuição estratégica do mundo atlântico colonial para o arranque da industrialização realizada, a britânica, e das industrializações frustradas, casos franco-português.
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro
2014
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2014000200706 |
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