Controle do mofo cinzento com Clonostachys rosea na produção de mudas de fúcsia
A eficácia de três estirpes de Clonostachys rosea no controle do mofo cinzento (MC) em fúcsia (Fuchsia speciosa) foi comparada. Em experimento em estufa em Porto Alegre, RS, a incidência do MC foi reduzida em 40, 73 e 80% com a aplicação das estirpes GSAL, GFO4 e G8 de C. rosea, em 2004, e em 83, 89 e 94%, respectivamente, em 2005. Em experimentos em estufa comercial de mudas em Vacaria, RS, nos dois anos, as plantas foram aspergidas semanalmente com: (1) com água + espalhante adesivo (0,01%); (2) aplicação sequencial com clorotalonil, folpet, oxicloreto de cobre, mancozeb, iprodione e thiram, a partir de 26 dias do plantio; (3) suspensão de conídios da estirpe GFO4, 39 vezes a partir dos 26 dias do transplantio; e (4) suspensão de GFO4, 29 vezes a partir dos 61 dias do transplantio. A redução da incidência e da severidade do MC nos tratamentos com C. rosea se equivaleu ao com fungicidas, sem efeito na fotossíntese ou condutância estomática. O número de mudas obtidas de plantas tratadas com C. rosea e fungicidas foi superior à testemunha em 2005.
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Brasileira de Fitopatologia
2010
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762010000300004 |
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