Tratamento de endoleak tipo 1A mediante embolização com molas: relato de caso

Resumo No endoleak tipo 1A, a endoprótese não sela completamente o colo do aneurisma proximal, e o fluxo arterial está presente entre a parede do colo aórtico e o material do implante. Este é um relato de um caso no qual foi utilizada embolização com molas, associado a uma revisão de literatura (PubMed, LILACS e SciELO). Foram pesquisados artigos publicados nos últimos 5 anos com os descritores “endoleak 1A”, “coil embolization” e “treatment”, combinados de formas aleatórias, sendo encontrados 25 artigos. O tipo 1A ocorre em 1,1% dos pacientes após 30 dias do implante. O tratamento consiste em aumentar a vedação do implante proximal, principalmente com o uso de stents e balões para alargar a zona de aterragem ou aumentar a força radial do implante. Alguns trabalhos sugerem técnicas de embolização com cianoacrilato, cola de fibrina e uso de Onyx, mostrando taxas de sucesso superiores a 97%. Contudo, a correção de endoleaks tipo 1A mediante embolização com molas é pouco descrita.

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Bibliographic Details
Main Authors: Belczak,Sergio Quilici, Pedroso,Guilherme Delicato, Ogawa,Lara Cote, Campos,Paula Thume, Padula,Andre Lopes, Machado,Glenna Paulain, Santos,Matheus Zago Soares dos, Abrão,Beatriz Marques
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) 2019
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492019000100614
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