Influência das vogais na estimulabilidade dos sons líquidos
OBJETIVO: verificar o número de crianças, entre 5:0 e 11:6 anos, com e sem Transtorno Fonológico, falantes do Português Brasileiro que imitaram corretamente os sons líquidos no teste de estimulabilidade considerando cada uma das vogais subsequentes. MÉTODOS: a estimulabilidade foi medida por uma prova de imitação de 63 sílabas com os sons <img border=0 src="/img/revistas/rcefac/2009nahead/a06caros3.jpg" align=absmiddle>com as sete vogais orais, em três repetições. Foi analisada a porcentagem de sujeitos que produziu corretamente os sons em função da vogal subsequente. RESULTADOS: o<img border=0 src="/img/revistas/rcefac/2009nahead/a06carL.jpg" align=absmiddle> foi o som com mais produções corretas, independente da vogal subsequente; o<img border=0 src="/img/revistas/rcefac/2009nahead/a06carR.jpg" align=absmiddle> foi melhor produzido com as vogais subsequentes [ε, ó], parecendo ser a altura da língua em posição média-baixa facilitadora da produção desse som; o <img border=0 src="/img/revistas/rcefac/2009nahead/a06carY.jpg" align=absmiddle>foi melhor produzido com as vogais subsequentes arredondadas [o, ó, u] evidenciando que o gesto articulatório de arredondamento dos lábios facilita a produção deste som, assim como a posição média-alta e posterior da língua. CONCLUSÃO: as vogais subsequentes aos sons líquidos estudados evidenciam influências em suas produções, de forma a facilitá-las.
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial
2009
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462009000600006 |
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