Comparação: implícita, explícita e valor
Resumo Desde os primórdios da disciplina os/as antropólogos/as fizeram uso de formas de comparação (entre práticas, sociedades, culturas, civilizações). Entretanto, nas últimas décadas do século XX e na primeira década do século XXI sua condição metodológica foi repensada como consequência de alguns desenvolvimentos teóricos críticos dos conceitos de cultura e sociedade, colocando novas questões acerca das unidades de análise a serem investigadas. A presente reflexão visa pontuar a mudança recente de revitalização da comparação como parte explícita (ou epistemológica) da reflexão antropológica - e não apenas como a dimensão implícita, isto é, o (sempre presente) pressuposto da análise. Argumento que a transição de sua condição implícita para explícita decorre da sua posição como um valor.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS-Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
2019
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132019000100220 |
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