Da dança e do devir: o corpo no regime do sutil

Pretendemos discutir o "corpo que dança" e sua relação com o tempo em sua dimensão paradoxal. Trata-se, pois, de um tempo rizomático e complexo, tomado por virtualidades e desprendido do movimento e que se abre ao impessoal e às singularidades. Então, para temporalizar o corpo que dança, é preciso relançá-lo ao acontecimento, ao devir imperceptível e às pequenas percepções. Entendemos que a dança pode ser um modo de subjetivação em constante movimento. Por fim, esperamos romper com a postura neutra na produção de conhecimento, apostando na própria implicação como elemento fundamental para a construção do problema a ser pensado e discutido.

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Bibliographic Details
Main Authors: Moehlecke,Vilene, Fonseca,Tania Maria Galli
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal Fluminense, Departamento de Psicologia 2005
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-80232005000100004
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