Vida e poesia na janela

NESTE ARTIGO PROCURO analisar criticamente um poema de Manuel Bandeira, intitulado Lua Nova, composto no Rio de Janeiro em 1953. Lendo os versos à luz de algumas reflexões de Dilthey, busco neles a expressão das vivências do poeta, tentando assim compreender, através de Lua Nova, sua constante recusa de todo o excesso e sua serena aceitação do ritmo da vida, que contém como fim inevitável e fundamente significativo a própria morte.

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Bibliographic Details
Main Author: Monteiro,Pedro Meira
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo 1998
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141998000300026
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