Acompanhante de adulto na Unidade de Terapia Intensiva: uma visão do paciente
OBJETIVO: identificar se o cliente adulto gostaria de ter um acompanhante enquanto internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e relacionar a sua opinião com as variáveis sexo, idade, estado civil, escolaridade, gravidade da doença, tempo de internação e número de vezes que permaneceu em uma UTI. MÉTODOS: o instrumento utilizado foi um formulário aplicado por meio de entrevista com pacientes que ficaram internados na UTI por um período mínimo de 24 horas. A amostra constituiu-se de 138 pacientes. RESULTADOS: dos participantes do estudo 44.9% eram do sexo feminino e 55.1% do sexo masculino sendo que 58.7% concordaram e 41.3% não concordaram com a permanência de um acompanhante. A correlação entre as variáveis mostrou significância entre desejar a presença de acompanhante e o número de vezes de internação em UTI (p= 0.03). Houve também significância entre querer acompanhante e ser do sexo feminino (p = 0.051). Nas demais variáveis não tiveram significância. CONCLUSÃO: este estudo mostrou a necessidade de perguntar ao doente se deseja um acompanhante e em que momento da internação.
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
2006
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002006000200003 |
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