Óbitos infantis evitáveis nas coortes de nascimentos de Pelotas, Rio Grandedo Sul, Brasil, de 1993 e 2004
Comparou-se a mortalidade infantil por causas evitáveis (óbitos reduzíveis por ações de imunoprevenção; por adequada atenção à mulher na gestação e parto e ao recém-nascido; por ações adequadas de diagnóstico e tratamento; e por ações adequadas de promoção à saúde vinculadas às ações adequadas de atenção à saúde) nas coortes de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1993 e 2004. Os óbitos foram monitorizados mediante visitas aos hospitais, cartórios, cemitérios, Delegacia Regional de Saúde e rastreio à base de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Rio Grande do Sul. Na coorte de 1993, houve 5.249 nascidos vivos e 111 óbitos infantis; na de 2004, 4.231 nascidos vivos e 82 óbitos infantis. O coeficiente de mortalidade infantil evitável foi 15,2:1.000 nascidos vivos em 1993 e 15,4 em 2004. Os coeficientes de mortalidades neonatal e pós-neonatal evitáveis foram, respectivamente, 11,2 e 4,0 em 1993 e 10,9 e 4,5 em 2004. Estratégias que visem à prevenção da prematuridade poderão ajudar a reduzir a mortalidade infantil em nosso meio.
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
2014
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2014001102331 |
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