Grave complicação do tratamento de epistaxe: relato de caso
Epistaxe é uma afecção muito comum, sendo geralmente autolimitada ou tratada com medidas mais conservadoras como compressão local, compressas frias, controle da pressão arterial, cauterização sob anestesia local (química ou termo-elétrica) ou tamponamento nasal anterior. Contudo, podem se apresentar como quadros graves e de difícil tratamento, sendo necessárias medidas mais agressivas como tamponamento nasal antero-posterior, ligadura arterial cirúrgica ou embolização. Apresentamos o caso de um paciente de 49 anos de idade que cursou com epistaxe de difícil controle e evoluiu com uma grave complicação relacionada ao tratamento realizado em outro serviço.
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
2004
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992004000100021 |
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