Fadiga na forma remitente recorrente da esclerose múltipla

Foram avaliados 95 pacientes com forma remitente-recorrente da esclerose múltipla quanto à presença de fadiga. A Escala de Severidade de Fadiga foi aplicada em todos os pacientes. Em 64 pacientes (67,4%) a fadiga foi encontrada. Não observamos diferenças clínicas quanto ao gênero, idade, grau de incapacidade funcional e depressão, nos pacientes com e sem fadiga. Foi encontrada correlação entre ansiedade e tempo de doença com a presença de fadiga. Ao analisarmos estas variáveis quanto à intensidade da fadiga, observamos haver associação entre fadiga grave e maior incapacidade funcional.

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Bibliographic Details
Main Authors: MENDES,MARIA FERNANDA, TILBERY,HARLES PETER, BALSIMELL,SILVIA, FELIPE,EDUARDO, MOREIRA,MARCOS AURÉLIO, BARÃO-CRUZ,ANA MARIA
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO 2000
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000300012
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