Manejo de biotípos de digitaria insularis resistente ao herbicida glifosato.
Conduziram-se três experimentos: o primeiro foi aplicando os herbicidas glifosato, paraquat, glufosinato, cletodin, haloxifop, fluazifop, (clethodin + fenoxaprop) utilizando-se a modalidade isolada e com posterior aplicação seqüencial quando a Digitaria insularis estava em pleno florescimento. O segundo experimento foi conduzido aplicando-se os herbicidas cletodin, haloxifop, (fenoxaprop + cletodin) tepraloxidin, fluzaifop EW e glifosato após 20 dias de roçadas mecânicas, e no terceiro experimento após a emergência da soja em rebrotes oriundos de escapes da dessecação antes da semeadura. O equipamento utilizado foi pulverizador pressurizado O2 , pontas jato leque 110.02 volume de calda de 200 L há-1, em parcelas composta por faixa de 3,0 m de largura x 30,0 m de comprimento, e avaliou-se através das percentagens de controle ou injúrias. Os resultados mostraram que para o manejo de D. insularis em pleno florescimento é necessário o uso de aplicações seqüenciais de graminicidas específicos em altas doses para se obter ainda um controle aceitável. A prática da roçadas e posterior aplicação de graminicidas mostraram ser viáveis quanto ao manejo. Como também foram eficazes os graminicidas aplicados após a emergência da soja, em plantas escapes da dessecação pré-semeadura, favorecendo a implantação de cultivo em sucessão.
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Format: | Separatas biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2011-12-21T11:11:11Z
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Subjects: | Campin-amargoso, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/910560 |
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