Microenxertia de ápices caulinares de citros no laboratório de cultura de tecidos da EBDA.
Diversos patógenos sistêmicos podem afetar a produção de citros no Brasil, como o Citrus tristeza virus (CTV), os viróides da exocorte (Citrus exocortis viroid, CEVd) e cachexia/ xiloporose (Hop stunt viroid, HSVd), o vírus da sorose (Citrus psorosis virus (CPsV), a bactéria Xylella fastidiosa, agente da clorose variegada dos citros, entre outros. O uso de material para a propagação não certificado é o principais fator para a disseminação destes agentes e a técnica de microenxertia de ápices caulinares é utilizada como ferramenta para a limpeza clonal dos mesmos, sem os inconvenientes da juvenilidade associada ao uso de clones nucelares. A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em parceria com a EBDA, está implantando um programa de certificação fitossanitária para citros que necessita garantir a sanidade das plantas básicas, fonte de material propagativo. A técnica de microenxertia é fundamental para garantir a limpeza clonal de acessos de interesse que porventura estejam infectados por patógenos sistêmicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o melhores microporta-enxertos para utilização nesta técnica e obter plantas microenxertadas de acessos contaminados que sejam de interesse para a citricultura baiana.
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Other Authors: | |
Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2011-02-01
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Subjects: | Citros, Limpeza clonal, Cultivo in vitro., Meristema., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/875320 |
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