Resistência do maracujazeiro-doce à bacteriose em condições de campo e casa de vegetação.
Com a exploração comercial do maracujazeiro-doce, várias doenças apareceram, dentre elas a bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae), considerada uma das principais doenças da parte aérea. Objetivou-se avaliar a resistência de 9 acessos de maracujazeiro-doce à bacteriose em campo e casa de vegetação. Cada acesso foi representado por uma família de meio-irmãos. Em campo, foi montado um experimento em blocos (4 repetições e 6 plantas por parcela). Foram avaliadas, aleatoriamente, cinco folhas por planta. Não se verificou efeito significativo da família de meio irmãos (FMI). Verificou-se alta fonte de variação dentro das parcelas em função da alta variabilidade genética entre as plantas da mesma família. Houve alta correlação negativa entre o número médio de lesões por folha e o diâmetro médio da lesão. Em condições controladas, utilizou-se delineamento inteiramente casualizado (12 repetições) e inoculação aos 50 dias após o plantio (108 Ufc/ml). Aos 10 dias após a inoculação foi verificado efeito altamente significativo das famílias para todas as características avaliadas. Houve alta fonte de variação dentro das famílias. Os acessos com maior nível de resistência foram J e D e com maior susceptibilidade foi N1, F e G.
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Format: | Resumo em anais e proceedings biblioteca |
Language: | por |
Published: |
2010-04-07
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Subjects: | Maracujazeiro-doce, Bacteriose, Resistência, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/663509 |
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