Emissão de metano e dióxido de carbono entérico de bovinos de corte em sistemas integrados de produção.
A pecuária é uma das atividades de maior impacto na economia do Brasil, representando 29,8% do PIB brasileiro em 2017 (Cepea, 2018). Esse fato deve-se principalmente ao tamanho do rebanho efetivo de bovinos, que em 2016 atingiu 218 milhões de cabeças (Abiec, 2017). A maioria dos sistemas de produção de bovinos de corte no país ocorre em áreas de pastagens cultivadas. Estima-se que apenas 12,5% do rebanho de bovinos seja terminado em sistema intensivo (Abiec, 2017), no qual a pastagem não representa a principal fonte de alimento. Contudo, entre 50 e 70% das áreas de pastagens no país apresentam algum grau de degradação (Dias-Filho, 2014), o que resulta em menor desempenho animal, maior idade ao abate, menor produtividade por área e maiores emissões de gases de efeito estufa (GEE), como o metano oriundo de fermentação entérica. Sistemas de produção, com manejo adequado do pasto, podem emitir quantidades de GEE similares, independente da presença do componente florestal. Nesses sistemas, a disponibilidade de forragem em quantidade e qualidade (Almeida; Medeiros, 2013) é fator determinante nas emissões. Nesse sentido, objetivou-se avaliar as emissões de GEE entérico de bovinos de corte em área de pastagem de monocultivo e integração pecuária-floresta (silvipastoril) durante o período de transição seca-águas e águas no bioma Amazônia.
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Format: | Anais e Proceedings de eventos biblioteca |
Language: | Portugues pt_BR |
Published: |
2022-02-22
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Subjects: | Sistema integrado de produção, Gás de efeito estufa, GEE, GEE entérico, Integração pecuária-floresta, IPF, Silvipastoril, Sinop-MT, Metano, Dióxido de Carbono, Bovinocultura, Gado de Corte, Sistema de Produção, Efeito Estufa, Pecuária, Pastagem, Monocultura, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1140313 |
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