Da resistência à transição agroecológica no assentamento 72, Ladário/MS: uma história de luta.
A reforma agrária tem sido uma das formas de recriação do campesinato no Brasil. Entre "ganhar" a terra e permanecer nela existe um enorme abismo. São muitas carências, com destaque para a ausência ou deficiência da assistência técnica, o elevado custo da produção e os riscos na hora da comercialização. A agroecologia tem sido uma das alternativas para baratear o custo de produção e melhorar a alimentação das famílias. Os chamados circuitos curtos agroalimentares, como as feiras livres, representam boas possibilidades de venda dos produtos camponeses. O objetivo deste trabalho é descrever e discutir as dificuldades enfrentadas pelos camponeses para permanência no campo e a agroecologia como alternativa, tendo como estudo de caso um lote de assentamento rural, na fronteira do Brasil com a Bolívia. A entrevista com uma família camponesa foi o principal procedimento metodológico adotado. O empoderamento camponês e as parcerias institucionais em torno de projetos de pesquisa são capazes de produzir importante sinergia na implantação de processos de transição agroecológica e de melhoria da qualidade de vida.
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Format: | Anais e Proceedings de eventos biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2019-01-17
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Subjects: | Reforma Agrária, Land reform, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1104402 |
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