Barreiras percebidas e hábitos de atividade física de adolescentes escolares de uma cidade do sul do Brasil
O objetivo deste estudo foi analisar as barreiras percebidas e os hábitos de atividade física (AF) de escolares da 1ª série do Ensino Médio de Santa Maria - RS, Brasil. Participaram da pesquisa 424 estudantes com idade média de 15,69 (±0,9) anos, sendo 54,72% do sexo masculino e 45,28% do sexo feminino. Para verificar os hábitos de atividade física, foi utilizada a terceira parte do questionário COMPAC, e na investigação das barreiras percebidas para a prática de atividades físicas, optou-se pelo questionário proposto por Martins e Petroski (2000), adaptado para a população em estudo. As principais barreiras percebidas foram: tempo dedicado aos estudos, falta de companhia, falta de clima adequado e jornada de trabalho extensa. As meninas percebem mais barreiras que os meninos. Foram considerados insuficientemente ativos 32,35% da amostra e a prática de AF moderada a vigorosa diferiu significativamente (p<0,05) entre os sexos, sendo as meninas menos ativas. A caminhada é a atividade mais praticada entre as meninas (76,04%) e o futebol entre meninos (71,90%). Considerando a rede de ensino (federal, estadual e privada), houve diferença significativa na prática de AF entre os escolares, sendo os da rede estadual os mais ativos. Os resultados encontrados podem servir como referência para ações específicas de promoção da atividade física e da saúde.
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2011
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oai:scielo:S1980-003720110006000032011-12-06Barreiras percebidas e hábitos de atividade física de adolescentes escolares de uma cidade do sul do BrasilDambros,Daniela DresslerLopes,Luis Felipe DiasSantos,Daniela Lopes dos Adolescente Atividade motora Saúde do adolescente O objetivo deste estudo foi analisar as barreiras percebidas e os hábitos de atividade física (AF) de escolares da 1ª série do Ensino Médio de Santa Maria - RS, Brasil. Participaram da pesquisa 424 estudantes com idade média de 15,69 (±0,9) anos, sendo 54,72% do sexo masculino e 45,28% do sexo feminino. Para verificar os hábitos de atividade física, foi utilizada a terceira parte do questionário COMPAC, e na investigação das barreiras percebidas para a prática de atividades físicas, optou-se pelo questionário proposto por Martins e Petroski (2000), adaptado para a população em estudo. As principais barreiras percebidas foram: tempo dedicado aos estudos, falta de companhia, falta de clima adequado e jornada de trabalho extensa. As meninas percebem mais barreiras que os meninos. Foram considerados insuficientemente ativos 32,35% da amostra e a prática de AF moderada a vigorosa diferiu significativamente (p<0,05) entre os sexos, sendo as meninas menos ativas. A caminhada é a atividade mais praticada entre as meninas (76,04%) e o futebol entre meninos (71,90%). Considerando a rede de ensino (federal, estadual e privada), houve diferença significativa na prática de AF entre os escolares, sendo os da rede estadual os mais ativos. Os resultados encontrados podem servir como referência para ações específicas de promoção da atividade física e da saúde.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal de Santa CatarinaRevista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano v.13 n.6 20112011-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-00372011000600003pt10.5007/1980-0037.2011v13n6p422 |
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O objetivo deste estudo foi analisar as barreiras percebidas e os hábitos de atividade física (AF) de escolares da 1ª série do Ensino Médio de Santa Maria - RS, Brasil. Participaram da pesquisa 424 estudantes com idade média de 15,69 (±0,9) anos, sendo 54,72% do sexo masculino e 45,28% do sexo feminino. Para verificar os hábitos de atividade física, foi utilizada a terceira parte do questionário COMPAC, e na investigação das barreiras percebidas para a prática de atividades físicas, optou-se pelo questionário proposto por Martins e Petroski (2000), adaptado para a população em estudo. As principais barreiras percebidas foram: tempo dedicado aos estudos, falta de companhia, falta de clima adequado e jornada de trabalho extensa. As meninas percebem mais barreiras que os meninos. Foram considerados insuficientemente ativos 32,35% da amostra e a prática de AF moderada a vigorosa diferiu significativamente (p<0,05) entre os sexos, sendo as meninas menos ativas. A caminhada é a atividade mais praticada entre as meninas (76,04%) e o futebol entre meninos (71,90%). Considerando a rede de ensino (federal, estadual e privada), houve diferença significativa na prática de AF entre os escolares, sendo os da rede estadual os mais ativos. Os resultados encontrados podem servir como referência para ações específicas de promoção da atividade física e da saúde. |
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