Rendimento do inhame adubado com esterco bovino e biofertilizante no solo e na folha
Neste trabalho objetivou-se avaliar o rendimento do inhame, cultivar Da Costa, adubado com doses de esterco bovino e biofertilizante. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, 6 x 2 + 1 em três repetições. Nas parcelas foram testadas seis doses de esterco bovino (0; 6; 12; 18; 24 e 30 t ha-1), combinadas fatorialmente com a presença e ausência de biofertilizante e, nas subparcelas, duas formas de aplicação do biofertilizante no solo e na folha e um tratamento adicional com adubação convencional (esterco bovino e NPK). A dose de 30 t ha-1 de esterco bovino e o biofertilizante aplicado no solo e na folha produziram túberas de inhame com peso médio ideal para o comércio. O esterco bovino na dose de 19,2 t ha-1 e na ausência do biofertilizante proporcionou produtividade máxima de 20,3 t ha-1 de túberas comerciais. Nas subparcelas em que o biofertilizante foi aplicado no solo e na folha, a dose de 30 t ha-1 de esterco bovino foi responsável, respectivamente, pelas produtividades máximas de 22,8 e 24 t ha-1 de túberas comerciais. A adubação orgânica e a convencional não causaram alterações significativas no peso médio de túberas; porém, a adubação convencional aumentou a produtividade de túberas comerciais.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
2012
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oai:scielo:S1415-436620120003000032012-02-14Rendimento do inhame adubado com esterco bovino e biofertilizante no solo e na folhaSilva,Jandiê A. daOliveira,Ademar P. deAlves,Gibran da S.Cavalcante,Lourival F.Oliveira,Arnaldo N.P. deAraújo,Maria A. M. Dioscorea cayennensis fertilização orgânica produção de túberas Neste trabalho objetivou-se avaliar o rendimento do inhame, cultivar Da Costa, adubado com doses de esterco bovino e biofertilizante. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, 6 x 2 + 1 em três repetições. Nas parcelas foram testadas seis doses de esterco bovino (0; 6; 12; 18; 24 e 30 t ha-1), combinadas fatorialmente com a presença e ausência de biofertilizante e, nas subparcelas, duas formas de aplicação do biofertilizante no solo e na folha e um tratamento adicional com adubação convencional (esterco bovino e NPK). A dose de 30 t ha-1 de esterco bovino e o biofertilizante aplicado no solo e na folha produziram túberas de inhame com peso médio ideal para o comércio. O esterco bovino na dose de 19,2 t ha-1 e na ausência do biofertilizante proporcionou produtividade máxima de 20,3 t ha-1 de túberas comerciais. Nas subparcelas em que o biofertilizante foi aplicado no solo e na folha, a dose de 30 t ha-1 de esterco bovino foi responsável, respectivamente, pelas produtividades máximas de 22,8 e 24 t ha-1 de túberas comerciais. A adubação orgânica e a convencional não causaram alterações significativas no peso médio de túberas; porém, a adubação convencional aumentou a produtividade de túberas comerciais.info:eu-repo/semantics/openAccessDepartamento de Engenharia Agrícola - UFCGRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.16 n.3 20122012-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012000300003pt10.1590/S1415-43662012000300003 |
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Neste trabalho objetivou-se avaliar o rendimento do inhame, cultivar Da Costa, adubado com doses de esterco bovino e biofertilizante. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, 6 x 2 + 1 em três repetições. Nas parcelas foram testadas seis doses de esterco bovino (0; 6; 12; 18; 24 e 30 t ha-1), combinadas fatorialmente com a presença e ausência de biofertilizante e, nas subparcelas, duas formas de aplicação do biofertilizante no solo e na folha e um tratamento adicional com adubação convencional (esterco bovino e NPK). A dose de 30 t ha-1 de esterco bovino e o biofertilizante aplicado no solo e na folha produziram túberas de inhame com peso médio ideal para o comércio. O esterco bovino na dose de 19,2 t ha-1 e na ausência do biofertilizante proporcionou produtividade máxima de 20,3 t ha-1 de túberas comerciais. Nas subparcelas em que o biofertilizante foi aplicado no solo e na folha, a dose de 30 t ha-1 de esterco bovino foi responsável, respectivamente, pelas produtividades máximas de 22,8 e 24 t ha-1 de túberas comerciais. A adubação orgânica e a convencional não causaram alterações significativas no peso médio de túberas; porém, a adubação convencional aumentou a produtividade de túberas comerciais. |
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