Libras na educação de surdos: o que dizem os profissionais da escola?

Resumo A inclusão educacional de surdos tem sido frequentemente debatida, especialmente pela condição bilíngue e bicultural dos alunos, que exige práticas diferenciadas de ensino que partem da Língua Brasileira de Sinais. O objetivo do estudo foi entender o que os profissionais da escola dizem sobre o papel desta língua. Participaram da pesquisa a diretora, o supervisor pedagógico, a coordenadora de linguagens e códigos, a coordenadora de humanas, o coordenador de exatas, o professor de português como segunda língua, a professora da sala de recursos e a intérprete de Libras. O trabalho de campo foi realizado em uma escola de ensino médio da rede pública, do Distrito Federal, através de entrevistas semiestruturadas. Das análises depreendeu-se um eixo relacionado à centralidade (ou não) da Libras para o desenvolvimento bicultural dos surdos. Os participantes da pesquisa formularam críticas aos processos de escolarização dos surdos e à Língua de Sinais.

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Main Authors: Silva,Carine Mendes da, Silva,Daniele Nunes Henrique
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) 2016
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000100033
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spelling oai:scielo:S1413-855720160001000332016-06-24Libras na educação de surdos: o que dizem os profissionais da escola?Silva,Carine Mendes daSilva,Daniele Nunes Henrique Inclusão língua de sinais brasileira educação especial Resumo A inclusão educacional de surdos tem sido frequentemente debatida, especialmente pela condição bilíngue e bicultural dos alunos, que exige práticas diferenciadas de ensino que partem da Língua Brasileira de Sinais. O objetivo do estudo foi entender o que os profissionais da escola dizem sobre o papel desta língua. Participaram da pesquisa a diretora, o supervisor pedagógico, a coordenadora de linguagens e códigos, a coordenadora de humanas, o coordenador de exatas, o professor de português como segunda língua, a professora da sala de recursos e a intérprete de Libras. O trabalho de campo foi realizado em uma escola de ensino médio da rede pública, do Distrito Federal, através de entrevistas semiestruturadas. Das análises depreendeu-se um eixo relacionado à centralidade (ou não) da Libras para o desenvolvimento bicultural dos surdos. Os participantes da pesquisa formularam críticas aos processos de escolarização dos surdos e à Língua de Sinais.info:eu-repo/semantics/openAccessAssociação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)Psicologia Escolar e Educacional v.20 n.1 20162016-04-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000100033pt10.1590/2175-353920150201917
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