Adesão medicamentosa em idosos em seguimento ambulatorial
Este estudo objetivou avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso em idosos em seguimento ambulatorial e identificar os fatores relacionados a esta adesão. Foram entrevistados 165 idosos em seguimento ambulatorial no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), São Paulo. Utilizou-se instrumento próprio, com informações relativas à identificação dos sujeitos, dados de saúde autorreferidos e relativos à terapêutica medicamentosa. Os dados foram submetidos às análises descritiva e de comparação. A maioria dos idosos revelou adesão ao tratamento (88,5%), dentre os quais 91,1% moravam acompanhados. Os idosos que moravam sozinhos apresentaram três vezes mais chances de não aderência ao tratamento (OR: 3,655). Os efeitos colaterais dos medicamentos mostraram sete vezes mais chances de não aderência (OR: 7,092). Os fatores combinados que apresentaram maior chance de predizer a não adesão à terapêutica foram "mora sozinho" (OR: 4,346) e "efeitos colaterais" (OR: 8,219).
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Format: | Digital revista |
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Published: |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
2010
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oai:scielo:S1413-812320100009000252010-11-19Adesão medicamentosa em idosos em seguimento ambulatorialCintra,Fernanda AparecidaGuariento,Maria ElenaMiyasaki,Lilian Akemi Uso de medicamentos Saúde do Idoso Idoso Este estudo objetivou avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso em idosos em seguimento ambulatorial e identificar os fatores relacionados a esta adesão. Foram entrevistados 165 idosos em seguimento ambulatorial no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), São Paulo. Utilizou-se instrumento próprio, com informações relativas à identificação dos sujeitos, dados de saúde autorreferidos e relativos à terapêutica medicamentosa. Os dados foram submetidos às análises descritiva e de comparação. A maioria dos idosos revelou adesão ao tratamento (88,5%), dentre os quais 91,1% moravam acompanhados. Os idosos que moravam sozinhos apresentaram três vezes mais chances de não aderência ao tratamento (OR: 3,655). Os efeitos colaterais dos medicamentos mostraram sete vezes mais chances de não aderência (OR: 7,092). Os fatores combinados que apresentaram maior chance de predizer a não adesão à terapêutica foram "mora sozinho" (OR: 4,346) e "efeitos colaterais" (OR: 8,219).info:eu-repo/semantics/openAccessABRASCO - Associação Brasileira de Saúde ColetivaCiência & Saúde Coletiva v.15 suppl.3 20102010-11-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000900025pt10.1590/S1413-81232010000900025 |
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Este estudo objetivou avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso em idosos em seguimento ambulatorial e identificar os fatores relacionados a esta adesão. Foram entrevistados 165 idosos em seguimento ambulatorial no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), São Paulo. Utilizou-se instrumento próprio, com informações relativas à identificação dos sujeitos, dados de saúde autorreferidos e relativos à terapêutica medicamentosa. Os dados foram submetidos às análises descritiva e de comparação. A maioria dos idosos revelou adesão ao tratamento (88,5%), dentre os quais 91,1% moravam acompanhados. Os idosos que moravam sozinhos apresentaram três vezes mais chances de não aderência ao tratamento (OR: 3,655). Os efeitos colaterais dos medicamentos mostraram sete vezes mais chances de não aderência (OR: 7,092). Os fatores combinados que apresentaram maior chance de predizer a não adesão à terapêutica foram "mora sozinho" (OR: 4,346) e "efeitos colaterais" (OR: 8,219). |
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