Avaliação da perda da coloração artificial de ágatas

O Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de geodos de ágatas do mundo. As ágatas da região de Salto do Jacuí permitem a introdução de alguns corantes em seus poros, tornando-as coloridas. O objetivo do presente trabalho foi estudar a perda de cor de ágatas tingidas artificialmente, considerando diferentes ambientes de exposição. Estudaram-se ágatas coloridas pelos procedimentos clássicos (verde, vermelho, azul e preto) e coloridas com corantes orgânicos (verde, vermelho, rosa e roxo). O procedimento experimental consistiu em expor as chapas de ágatas em três ambientes com luminosidades distintas: escuro, doméstico e ao ar livre. A evolução da cor foi avaliada pela técnica de colorimetria diferencial, usando o sistema colorimétrico CIE L*a*b*. Os resultados obtidos demonstram que os métodos clássicos de tingimento proporcionam cores permanentes, enquanto que os corantes orgânicos promovem cores instáveis. Dependendo do grau de luminosidade e tempo de exposição, a perda de cor pode ser praticamente total.

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Main Authors: Silva,Rodrigo de Almeida, Petter,Carlos Otavio, Schneider,Ivo André H.
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Escola de Minas 2007
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672007000300007
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