Curvas de crescimento para codornas de corte
Objetivou-se com este trabalho comparar modelos não lineares para descrever o crescimento de codornas de corte machos e fêmeas do nascimento ao 42° dia de idade. Foram utilizados 24.679 registros de peso corporal de codornas de corte da linha fêmea LF1, pertencente ao Programa de Melhoramento de Codornas da UFVJM, em Diamantina, MG. As codornas de três gerações sucessivas foram pesadas a cada sete dias (nascimento, 7, 14, 21, 35 e 42 dias de idade). Os modelos de Brody, von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz foram ajustados ao conjunto de dados observados. Os parâmetros dos modelos foram estimados, para machos e fêmeas separadamente, pelo algoritmo de Gauss Newton, utilizando-se o procedimento NLIN do SAS. Os critérios utilizados para escolha do modelo de melhor ajuste da curva de crescimento foram o coeficiente de determinação (R²), o desvio padrão assintótico (DPA), o desvio médio absoluto dos resíduos (DMA) e o índice assintótico (IA). Dos cinco modelos utilizados, apenas o modelo de Richards não apresentou convergência, tanto para machos como para fêmeas. O menor valor para o índice assintótico (IA) foi observado para o modelo de Gompertz em machos (26,57) e o Logístico para fêmeas (25,02), indicando serem estes os modelos que mais se ajustaram aos dados.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Universidade Federal de Santa Maria
2013
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oai:scielo:S0103-847820130010000232013-09-13Curvas de crescimento para codornas de corteDrumond,Eduardo Silva CordeiroGonçalves,Flaviana MirandaVeloso,Rogério de CarvalhoAmaral,Jéssica MirandaBalotin,Lucília ValadaresPires,Aldrin VieiraMoreira,Joerley Coturnix coturnix coturnix curva de crescimento modelos não lineares Objetivou-se com este trabalho comparar modelos não lineares para descrever o crescimento de codornas de corte machos e fêmeas do nascimento ao 42° dia de idade. Foram utilizados 24.679 registros de peso corporal de codornas de corte da linha fêmea LF1, pertencente ao Programa de Melhoramento de Codornas da UFVJM, em Diamantina, MG. As codornas de três gerações sucessivas foram pesadas a cada sete dias (nascimento, 7, 14, 21, 35 e 42 dias de idade). Os modelos de Brody, von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz foram ajustados ao conjunto de dados observados. Os parâmetros dos modelos foram estimados, para machos e fêmeas separadamente, pelo algoritmo de Gauss Newton, utilizando-se o procedimento NLIN do SAS. Os critérios utilizados para escolha do modelo de melhor ajuste da curva de crescimento foram o coeficiente de determinação (R²), o desvio padrão assintótico (DPA), o desvio médio absoluto dos resíduos (DMA) e o índice assintótico (IA). Dos cinco modelos utilizados, apenas o modelo de Richards não apresentou convergência, tanto para machos como para fêmeas. O menor valor para o índice assintótico (IA) foi observado para o modelo de Gompertz em machos (26,57) e o Logístico para fêmeas (25,02), indicando serem estes os modelos que mais se ajustaram aos dados.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal de Santa MariaCiência Rural v.43 n.10 20132013-10-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013001000023pt10.1590/S0103-84782013001000023 |
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Objetivou-se com este trabalho comparar modelos não lineares para descrever o crescimento de codornas de corte machos e fêmeas do nascimento ao 42° dia de idade. Foram utilizados 24.679 registros de peso corporal de codornas de corte da linha fêmea LF1, pertencente ao Programa de Melhoramento de Codornas da UFVJM, em Diamantina, MG. As codornas de três gerações sucessivas foram pesadas a cada sete dias (nascimento, 7, 14, 21, 35 e 42 dias de idade). Os modelos de Brody, von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz foram ajustados ao conjunto de dados observados. Os parâmetros dos modelos foram estimados, para machos e fêmeas separadamente, pelo algoritmo de Gauss Newton, utilizando-se o procedimento NLIN do SAS. Os critérios utilizados para escolha do modelo de melhor ajuste da curva de crescimento foram o coeficiente de determinação (R²), o desvio padrão assintótico (DPA), o desvio médio absoluto dos resíduos (DMA) e o índice assintótico (IA). Dos cinco modelos utilizados, apenas o modelo de Richards não apresentou convergência, tanto para machos como para fêmeas. O menor valor para o índice assintótico (IA) foi observado para o modelo de Gompertz em machos (26,57) e o Logístico para fêmeas (25,02), indicando serem estes os modelos que mais se ajustaram aos dados. |
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