Avaliação histológica do biovidro particulado na reparação de defeito experimental em mandíbula de cães
Avaliou-se histologicamente o biovidro particulado como substituto ósseo na regeneração de defeitos no osso alveolar da mandíbula, utilizando-se 28 cães adultos, divididos em dois grupos. Foram criados defeitos ósseos na superfície vestibular da mandíbula, entre as raízes mesial e distal do quarto pré-molar direito. No grupo tratado, o defeito foi preenchido com biovidro enquanto no outro, o grupo-controle, o defeito permaneceu sem preenchimento. Aos 8, 14, 21, 42, 60, 90 e 120 dias do pós-operatório, foram coletadas amostras da região da falha óssea de dois animais de cada grupo para a análise histológica sob microscopia de luz. No grupo-controle, observou-se início do processo de reparação óssea aos 14 dias que evoluiu até que, aos 120 dias, não havia mais limite entre as margens do defeito e o novo osso. No grupo tratado, aos oito dias, observou-se a presença de tecido conjuntivo frouxo altamente vascularizado ao redor das partículas de biovidro, até que aos 60 dias o biovidro havia sido totalmente reabsorvido, e o defeito apresentava-se completamente preenchido por osso trabecular. Conclui-se que o biovidro é biocompatível, é osteocondutor e diminui o tempo de reparação do osso alveolar.
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Published: |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
2010
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oai:scielo:S0102-093520100001000112010-03-23Avaliação histológica do biovidro particulado na reparação de defeito experimental em mandíbula de cãesTiomis,A.C.Borges,A.P.B.Daibert,A.P.F.Duarte,T.S.Pontes,K.C.S.Carvalho,T.B.Carlo Reis,E.C. cão biovidro substituto ósseo processo alveolar Avaliou-se histologicamente o biovidro particulado como substituto ósseo na regeneração de defeitos no osso alveolar da mandíbula, utilizando-se 28 cães adultos, divididos em dois grupos. Foram criados defeitos ósseos na superfície vestibular da mandíbula, entre as raízes mesial e distal do quarto pré-molar direito. No grupo tratado, o defeito foi preenchido com biovidro enquanto no outro, o grupo-controle, o defeito permaneceu sem preenchimento. Aos 8, 14, 21, 42, 60, 90 e 120 dias do pós-operatório, foram coletadas amostras da região da falha óssea de dois animais de cada grupo para a análise histológica sob microscopia de luz. No grupo-controle, observou-se início do processo de reparação óssea aos 14 dias que evoluiu até que, aos 120 dias, não havia mais limite entre as margens do defeito e o novo osso. No grupo tratado, aos oito dias, observou-se a presença de tecido conjuntivo frouxo altamente vascularizado ao redor das partículas de biovidro, até que aos 60 dias o biovidro havia sido totalmente reabsorvido, e o defeito apresentava-se completamente preenchido por osso trabecular. Conclui-se que o biovidro é biocompatível, é osteocondutor e diminui o tempo de reparação do osso alveolar.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de VeterináriaArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.62 n.1 20102010-02-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352010000100011pt10.1590/S0102-09352010000100011 |
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Avaliou-se histologicamente o biovidro particulado como substituto ósseo na regeneração de defeitos no osso alveolar da mandíbula, utilizando-se 28 cães adultos, divididos em dois grupos. Foram criados defeitos ósseos na superfície vestibular da mandíbula, entre as raízes mesial e distal do quarto pré-molar direito. No grupo tratado, o defeito foi preenchido com biovidro enquanto no outro, o grupo-controle, o defeito permaneceu sem preenchimento. Aos 8, 14, 21, 42, 60, 90 e 120 dias do pós-operatório, foram coletadas amostras da região da falha óssea de dois animais de cada grupo para a análise histológica sob microscopia de luz. No grupo-controle, observou-se início do processo de reparação óssea aos 14 dias que evoluiu até que, aos 120 dias, não havia mais limite entre as margens do defeito e o novo osso. No grupo tratado, aos oito dias, observou-se a presença de tecido conjuntivo frouxo altamente vascularizado ao redor das partículas de biovidro, até que aos 60 dias o biovidro havia sido totalmente reabsorvido, e o defeito apresentava-se completamente preenchido por osso trabecular. Conclui-se que o biovidro é biocompatível, é osteocondutor e diminui o tempo de reparação do osso alveolar. |
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